ao menos um tombinho eu deverei tomar, no domingo da virada esportiva
Dica de “filme bão tamém” Todos assistiram o da Simone, agora nós iremos pro cinema para ver este, não deve demorar
Como eu disse que faria no dia em que eu me acorvadei de participar do Night Ride, fui e cumpri o desafio da Primeira Hora do Rush – Alleycat. Não explicarei o que signifca. Deixarei que o relato se encarregue disto.
Mas que evento marcante. Um experiência inusitada mexe com nossos sentidos. Deixa-nos vivos e pulsantes.
Prova que aconteceu no dia 1º de junho, tendo como organizadora a loja spokes, onde aconteceu a largada. Aliás, foi a primeira de quatro, que acontecerão neste ano.
A prova estava prevista para acontecer as 19:00 horas, afinal, tinha de ser na “hora do rush”, mas caia uma chuva suficiente para fazer com que não tivesse quase ninguém lá na hora certa.
A loja fica numa galeria na Augusta, há duas quadras da Paulista.
A inscrição era feita na hora, com o Michel, responsável por rascunhar e executar tudo sozinho, a pedido da Spokes.
As provas de alleycat nasceram com os mensageiros pedalantes de roda fixa. Mas nesta prova eram bem-vindas quaisquer tipo de bicicletas. N foto, as primeiras bicicletas (fixas).
A prova consitia em 4 coletas e 4 entregas, em diferentes pontos da região central da cidade. Não existia ordem. O competidor era livre para cumprir os Checkpoints como bem lhe conviesse.
Essa foi a única explicação antes da largada.
A medida que chegavam mensageiros profissionais speedeiros e outras tantas fixas, um friozinho tomava conta da minha barriga. Mas a pauleira da Night Ride de dois dias antes me deixou com a auto-estima e atrevimento nas alturas. Nada me abalarira. Eu até participei da prova de calça jeans, copiando o visual da maioria (se arrependimento matasse, risos). Mochila era item obrigatório.
O oragnizador reuniu a galera e ordenou:
– As bicicletas serão colocadas deitadas na entrada da galeria e os competidores se alinharão na frene da loja.
Eu curtia cada instante, porque tudo ali era novo para mim.
E assim as bicicletas foram sendo “arrumadas” no chão e chegou as únicas duas mulheres que participaram da prova (detalhe é que havia premiação para as três primeiras colocações do masculinho e feminino)
Muita conversa e especulação a respeito da prova. Venceria quem reunisse boa noção de espaço, estratégia na escolha dos pontos, habilidade/insanidade no trânsito e por fim, velocidade. Eu não tinha um requisito que fosse, risos.
A última explicação foi que dada a largada era só correr para pegar a bilke, que a planilha da prova estaria na roda de cada bicicleta.
A largada foi dada e alguns correram. O gordo saiu de boa. Eu não olhei o relógio, mas passava das 20:00 horas. Eu peguei a planilha, desdobrei e, Deus do Céu: E agora?
Nas bolinhas vazias seriam colados os adesivos das respectivas apoiadoras da prova, como comprovação de passagem por cada checkpoint.
Eu não saibia o que fazer, olhava para os checkpoints e não vinha um raiozinho de ação, mas zozinho ali, na largada, decidi subir até a paulista e estudar com calma a planilha.
Estava eu lerdiando com a planilha na mão, quando o Michel, organizador, passou por mim e berrou: – Vamo Claudião, prá Praça do Ciclista, porra! Daí que a ficha caiu. Lá peguei a caixa, menor pouca coisa que uma de sapatos, enfiei na mochila e fui pro Vão do Masp.
Ali peguei um envelope e já sabia que meu próximo destinho seria a Catedral da Sé. Mas por qual caminho? Nessa hora o sangue já estava quente e o trânsito cheio. Fui tomado por um saudável desespero. Poderia ter contornado o Masp e pegado a Avenida Nove de Julho. Mas acabei indo pela Augusta.
Eu não devia escrever isto aqui, mas o tal desespero me fez pedalar feito louco, costurando os carros que seguiam no mesmo sentido que eu ia e quase ralando nos que subiam a pista contrária da Augusta. Isso sem falar no gordo pedalando feito doido pelo calçadão do centro. Subindo e descendo guias sem dó da bicicleta, nem do corpinho que se espatifaria com um tombo. Não estava certo. Mas… era o que tinha pra aquela hora: adrenalina total na veia!!!!!!!
Na catedral da Sé fiz a primeira entrega de envelope e voltei insandecido pelo calçadão. Jamais imaginei na minha vida eu pudesse rasgar a Barão de Itapetininga cheia de gente, de bicicleta. Por sorte nenhum guarda me “catou”.
No largo do Arouche, de frente a floricultura, peguei mais um envelope. Eu já tinha decidido que dali eu seguiria para o Estádio do Pacaembú. Debaixo do viaduto Costa e Silva, o minhocão, eu pedalava entre as duas faixas de carros. Ainda tinha gás e dei tudo que eu tinha de potência.
O raciocínio, contudo, me faltava, porque para não esperar nenhum farol pedalei metada da Avenida Pacaembu, na contramão e na calçada escura.
Entreguei o Envelope e já menos aluado segui forte para o Parque da Água Branca, satisfeito por lembrar de algum atalho.
Surpresa boa foi constatar que no mesmo local eu cumpria uma entrega e a última coleta, desta vez para ser entregue no Bairro de Pinheiros, precisamente na esqeuina da Teodoro Sampaio com a Henrique Shawman. Eu tinha de seguir pela Avenida Sumaré inteirinha. Cortando caminho pela Rua da PUC concluí o percurso da Avenida Sumaré sentido Henrique Shawman pedalando forte pela pista esclusiva dos motoqueiros. So fiz o que não se deve. Eu sei…
Ufa… eu entreguei a ultima carta. Mas a prova só terminava na Praça do Ciclista. Ainda tinha de subir a Avenida Rebouças inteirinha.
Não contem a ninguém mas até rabeta de caminhão eu peguei, por pouco tempo, lógico, o suficiente para tomar uma ar e seguir. Eu queria acelear mas não conseguia. Fui gemendo e fazendo força para vencer aquela subida desgraçada. Eu nunca pedalei assim de calça jeans ele colava nas pernas me sufocando.
O céu.
Que alegria arrebatadora eu senti quando avistei todos na Praça do Ciclista.
Eu fui o único Maricas a soltar um grito na chegada. Pudera. Eu estava em êxtase e recebi orgulhoso da vida cada cumprimento
Ah… eu merecia.
Conclui o desafio em 01h47min, exatamente UMA HORA depois do primeiro colocado.
Não fui o último porque o Japinha da foto teve um pneu furado durante a prova, trocou a câmera e ainda chegou logo depois de mim.
Cara gente finíssima. Da próxima ele não terá este azar.
Movimento da galera na Praça
Os campeões da prova. Com destaque para os dois primeiros, que não são mensageiros profissionais e correram de fixas. Destaque e aplauso maiores ainda ao terceiro colocado, de bermuda azul, que fez a prova com uma montain bike que parecia um monstro de descer montanha. Sabe Deus o que ele fez na cidade. Deve ter pulado viadutos inteiros… Chegou na frente dos mensageiros profissionais speedeiros.
A foto com os competidores, ou com o que sobrou deles, porque muitos já tinham ido embora.
O pessoal dos checkpoints, que se empenharam para a prova acontecer, alguns deles já tinham sido muito bacanas comigo, no Night Ride, cujas subidas eu demorava muuuuiito para vencê-las.
E finalmente, o momento estrela do gordo mais faceiro da prova. Orgulhoso, cansado e muito muito feliz por ter feito parte de tudo isso.
E pra encerrrar a noite maravilhosa de sexta-feira fomos alguns para um merecido e gigantesco lanche do Prime Dog.
Bão Tamém!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Apesar da autosabotagem (me empaturrei de comida imprópria duas horas antes, é mole? Boicote, puro, vai entender) EU fui.
Fui no night ride
A galera é bacana demais e me esperaram MUITO pelo caminho. Aliás, vejam o caminho. Eu vi a violinha em caco na subida da Giovani Gronch até o Morumbi.
Na Rodrigues Alves eu já estava muito cansado e me perdi dos caras. Fui até a ponto de saída, mas não era lá a chegada. risos.
Bom se por a prova.
E a minha busca agora é treinar muita subida, força e resistência muscular. Mas já deu pra pegar o estimulo que faltava, pegar pesado no pedal pensando em ver ao menos as luzinhas dos caras.
No domingo acordei muito tarde, mas decidido a fazer um pedal longo. Mas ao subir na Bilie Jean percebi que eu estava estragado, cansado e dolorido. Mas me lembrei do amigo Hoffmann que me lembrou a bike pode me deixar muito longe das farras alimentares. E foi isso mesmo… saí de casa as 12:45 e só retornei as 20:00 horas.
Nada de forçar, fui só curtir a tarde linda de sol, uma parada no Ibirapuera com direito a fotinho no monumento mais fotografado da região
Dali fui pedalando sem rumo, parei para fazer um lanche e me dirigi à ciclovia da marginal pinheiros. A tarde estava tão linda que foi possível abstrair a fedintina do rio. A pista é maravilhosa, pede um pedal ritmado, mas eu não estava no pique só curti o passeio e debaixo da ponte estaiada confesso que até tirei um cochilinho, mas sem foto, porque eu estava sozinho. Mas fotinho da Bilie Jean debaixo da ponte estaiada tem.
Dali retornei ao Ibirapuera, sentindo uma saudade gostosa do Henrique. Fiquei até a noite vendo do que são capazes os skatistas, numa laderinha que tem lá, coroas, meninos novos e garotas, skates pequenos, grandes e muito grandes. Voltei pra casa e apaguei na cama. E o principal, um domingo inteiro sem farra alimentar.
Eu quero deixar aqui meu carinho ao Alekão e Hoffmann, Alekão por me ajudar e estar do lado em qualquer decisão eu desejo meu, ao Hoffmann por de botado a pilha certa no meu desejo de fazer a bicicleta fixa, que está me dando prazer e dando o sentido que eu quero nesta fase da minha vida.
Valeu meus amigos, amo vocês!!!!
Hoffman,
veja as fotos do firma pé
Atenção a foto acima. São duas peças separadas as duas tiras que passam no meio do pedal tem velcro dos dois lados, para que a tira larga cole nelas de um lado, passe no anel e volte colando de novo do outro lado das tiras. É que na hora esqueci de desmontar ele todo. Espero que eu tenha me feito entender.
eu em 2042, ainda pedalando…. Iuruuuu!!!!!
sim, Hoffmann, estou de firma pe, com este abaixo:
Ambas as fotos copidas do blog http://pscycle.wordpress.com/
Em Arraial do Cabo eu disse ao Hoffmann antes da largada: Se eu sobreviver a isto irei no Night Ride quarta-feira.
Ontem, sentindo-me fodástico, fui até o ponto de encontro, a Billie Jean até saiu na fotografia
http://www.tagandjuice.com.br/blog/?p=17679
Mas amarele…i seriam 40km por subidas que ainda não desço e por subidas que nem por Decreto eu subiria.
Mas puto da vida… eu decidi que treinarei e por isso está decidido: participarei desse evento aqui embaixo.
O incentivo do qual preciso para treinar o pedal.
E o que é o FollowMe?“, perguntam vocês. Pois bem, o FM é um kit que permite acoplar uma bicicleta de criança a uma de adulto, tornando o conjunto num tandem “pai & filho”.
É um acessório que pode ser usado com todo o tipo de bicicletas de roda 26″ ou 28″ para atrelar bicicletas de roda 12″ a 20″ e, logo, pode acompanhar o crescimento da criança, ou ser usado com diferentes bicicletas (dos vários filhos, dos sobrinhos, etc).
O FollowMe dá jeito para usar nos passeios em família, pois permite expandir o alcance dos passeios uma vez que quando a criança começa a ficar cansada pode atrelar-se a sua bicicleta à do pai ou da mãe, por exemplo, e ser assim facilmente rebocada pela distância e durante o tempo necessários, sem ter que pedalar.
Este kit dá jeito também para transportar a criança e a sua bicicleta entre casa e o local do passeio, o parque, etc, permitindo abdicar do automóvel sem ter que pôr a criança a pedalar “solta” na sua bicicleta na estrada, mesmo que acompanhada pela família, nomeadamente em troços mais complicados em termos de velocidade e volume de tráfego motorizado.
Foto: BikePortland.org
Assim, o FollowMe pode ser a solução ideal para quem se desloca regularmente de bicicleta no dia-a-dia (ou gostaria de fazê-lo) e precisa de deixar os filhos na creche ou na escola. Este kit não interfere com o suporte traseiro de bagagem nem com o espigão do selim, pelo que é compatível com cadeirinhas de transporte de crianças e com alforges.
Isto permite que um adulto leve a sua bagagem normalmente em alforges e/ou uma criança mais pequena na cadeirinha e ainda reboque outra bicicleta com uma criança mais velha durante o trajecto casa-escola, por inteiro ou apenas nos mais complicados, sendo que nos restantes a criança pode seguir separadamente a pedalar na sua própria bicicleta.
Chegado à escola da criança é só desengatar a bicicleta desta (guardá-la no parque da escola), rebater o kit e seguir viagem.
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