Hymboraeuqueira tudo
Tudo não pode ter
Hymboraeuqueira tudo
Tudo não pode ter…
Mereço o que mereço
Merece o que merece
Não mereço o que não mereço
Não merece o que não merece
by Karnak
Escolhido o nome da minha fixa.
O nome me remete a uma veneração à rebeldia que, neste momento, se faz funcional ou pueril servil, se é que posso brincar com o termos.
O nome então é Billie Jean
Filme de 1985, assistido por mim “umas 100 veis” na sessão da tarde. E eu pirava naquele filminho até bobo sob vários ângulos.
Injustamente acusada por um crime que não cometeu, Billie Jean Davy (Helen Slater), uma garota do interior do Texas, foge para não ser capturada pela corrupta polícia local. Com o passar do tempo, sua história se torna conhecida entre os jovens locais, que passam a idolatrá-la.
Marca uma época de vontades reprimidas no sítio, vontades, como, por exempolo, de ganhar o mundo de concreto/alsfalto.
Estou me sentindo criança sentindo pela primeira vez a liberdade de uma pedalada.
Ontem a noite eu tinha um compromisso chato. Tomar cerveja proximo ao metro Marechal. Não tive dúvida: fui de bicicleta em 20 minutos. Avenida Paulista e Angélica inteira. Seu eu tivesse ido de metrô, não teria curtido a brisa da descida da Angélica cujo asfalto está lisinho.
E tudo isso:
A minha foi uma caloi berlineta, vermelha, parecida com a da foto abaixo. Mas quando eu aprendi a andar, realmente, já não existia nada da bicicleta. Aprender a andar me custou uma bicicleta. Eu morava no sitio e descia a estradinha que levava da porteira à casa dos meus pais e só parava quando um obstaculo assim o fazia comigo.
E você, qual foi sua primeira bicicleta?
Pena eu estar sem máquina para registrar tudo que tem acontecido e não acontecido em relação a bicicleta de roda-fixa.
a respeito do quadro de caloi 12 (que descobri só ter o condutor de cabo de diferente da caloi 10).
Para tirar o anel da caixa central (lado direito) foi hilário. Pena mesmo o não registro, mas para sair foi preciso improvisar uma chave com uma morsa.
Tudo aconteceu numa borracharia. O Sr. Marcio prendeu uma morsa móvel no anel e usou uma barra (achatadada) de ferro puro, de um metro de comprimento como braço para guirar a morça. Animal. Por sorte eu tinha ido em duas bicicletarias só para confirmar o lado da rosca.
O anel saiu. contudo, o banco que acomapanhou o quadro só saiu depois que esquentar o quadro com maçarico. O lindo quadro vermelho agora está um preto queimado. Mas saiu o cano.
O Sr. Marcio (uma figura, insistiu pra que eu pinte o quadro), ele disse, o que é R$ 80,00 de material pra quem já teve tanto azar????
Foto tirada do site http://www.2011.handmadebicycleshow.com/
Foto que me deixa tendo idéias, pneus largos, freio a disco = possibilidades…. risos.
vc não torcer o pescoço e não lançar uma assoviu de fiu… fiu…
http://www.hipsternascar.com/2011/03/my-new-611-cross-bike.html
Agora eu sei porque o Hoffmann quer montar uma roda fixa de manobras.
Está no sangue…
É de família….
é Hoffmann Bikes