Jul 312012
 

Duas notícias da folha de São Paulo.

Este post não é ataque direto a ninguém. Só um comentário. Aliás, apontar defeito no que foi feitopor outro é fácil, fazer é que são elas. Título de reportagem, então, nem se fale, mais facil escrever quatro reportagens inteiras, do que dar título perfeito a uma  que seja.

Na folha de São Paulo, tem uma noticia com o seguinte título “Em comboio, bikes tentam criar ‘escudo anticarro'” Adorei a idéia do bike bus, e o teor da reportagem, para quem a lê inteira, é muito claro na intenção dos ciclistas.  A reportagem é ótima e desejo que os motoristas não se prendam ao lado negativo do título “escudo anti-carro”  a inciacitva não é uma tentativa bélica contra os carros. Longe disso. Vamos ler a reportagem inteirinha que a intenção é muito boa e, principalmente, pacífica.

Leia a reportagem aqui neste link

  

http://folha.com/no1127728

 

OUTRA NOTÍCIA

Bike fixa vira ‘hype’ entre paulistanos

http://folha.com/no1127729

Adotei a roda fixa, como bike, o Alecão agradece, afinal, tirei dele parte do trabalho de ajustar  freio traseiro e todas as marchas das minhas bicicletas. Agora eu o exploro metade do que explorava antes.

A reportagem acima, mostra como tudo na vida acontece: Defesa dos grupos.  Da mesma forma como acontece com os motos clubes principalmente os ligados àquela famosa marca americana  Harley  Davidson.    A roda fixa representa uma cultura, mas a roda fixa ainda é uma bicicleta. Use-a, como quiser, tenha a que puder,  e seja feliz!

Neste espaço a bike é para somar (quase esrevi “agregar”, risos, que palavrinha mais medonha)

 

 

Jul 242012
 

E mesmo quando não se corre, se pratica. Dada a minha decisão de não fazer a Meia maratona da Bahia (devido a vários motivos: 1. Odeio circuito fechado, 2. Havia corrida a Meia do RJ dia 08 de julho e feito os 10k da Corrida da Independência, 3. Odeio calor. Sim, odeio e é esta minha opinião. Odeio calor e isto só atrapalha mais minha “alergia”!!).Se não irei correr nenhuma meia Bahia?? Bem quem sabe?? Talvez!!!…Nunca pronuncio o Nunca!
 Pois bem!! Mas deixar de estar na ativa? Jamais…
Aproveitei para aceitar o convite dos amigos para pedalar pela cidade. E o domingo foi incrível!!! Saímos da Pituba, justamente do percurso da Meia Maratona. Onde deu pelo menos para eu assistir os primeiros que chegaram… E claro a Vitória não poderia ter sido melhor. Veio da minha cidade!!! Claro é ele Giomar Pereira. Não teve queniano certo. Ambos primeiros lugares foram de baianos. Só deu para Bahia!!! Foram eles o já citado, e Marily dos Santos. Lembrando que sou uma grande admiradora do Cruzeiro. E a ocupação do pódio masculino foram de três corredores do Cruzeiro… “Dali” Cruzeiro!!
Ao assistir a Meia da Bahia, enquanto esperava os amigos… ainda tive tempo de fotografar alguns amigos…os primeiros que vinham chegando dos 5km e 10km. AMOOOO A CORRIDA!!! Mas confesso aquele sol estava de “lascar” e fiquei bem tontinha com o sol. Claro para não me dar mal, antes do pedal, já que sabia que ia ser brabo aproveitei para tomar uma água de coco.
Saímos mais ou menos umas 9h em direção a Ribeira e desta vez meu amor Lucas foi. O que nos motivará?? Bem, Comer pastel na pastelaria da Ribeira e tomar sorvete na melhor sorveteria e SSA. Já é de praxe em nossos pedais tomarmos sorvete nesta sorveteria. Eu adoro!
Pedalamos num grupo de 15 pessoas mais ou menos, com o grupo da Lúcia e os de sempre Eduardo, Adinaildes, Helena, Lourdes, Carlos….diversos.  Destes homens e a  minoria mulheres. Exatamente 5 mulheres. No pedal ainda somos a minoria, mas temo que esta estatística venha a crescer.
Em Ponta de Humaitá
Pegamos a via ciclovia Pituba, no largo das baianas atravessamos a rua – sentido Visconde de Itaboraí, Rio Vermelho, Vasco da Gama, Fonte Nova, Comércio, Humaitá (onde fizemos a parada claro – naquele local lindo) seguimos Ribeira….
Ao longo do caminho pegamos um túnel, coisa que não gostei muito. Achei desconfortável e perigoso pedalar, mesmo que de dia. Eu não enxergava nada dentro dele, além dos carros passarem muito rápido. É preciso muita segurança para passar dentro de túneis.
Chegando na Ribeira, não podia faltar o sorvete maravilhoso. Disparei para o sorvete, já que a pastelaria ainda não havia aberto. Enquanto tomávamos sorvete uma outra parte do grupo foi para a Praia de Bogari tomar uma… água e comer.
Ao terminarmos também seguimos para a barraca de praia, aguardar a Pastelaria abrir.Cansados de esperar, fomos literalmente abrir esta, e daí sim tudo foi festa.
Alimentados com pastel. Saímos em direção ao nosso retorno, desta vez evitamos o túnel. Em contraposição tivemos de enfrentar o ladeirão da Contorno. Mas nada que assustasse a turma. Ao subir a ladeira. Pegamos Canela, subimos outra ladeira,  na qual fomos dar na Perini e descemos sentido Farol da Barra, onde encontramos o amigo ciclista – que também pedala conosco, fotografo Alain. Este tirou diversas fotos nossa. Concluída a sessão de fotografias, retornamos sentido Pituba. Claro o pedal sempre com paradas para água de coco.
Maravilhosa turma!!!
“Concluímos” o passeio com 54km. Para mim 52km já que fiquei na Pituba. Cheguei em casa as 16h e agradeço a todos os amigos que me proporcionaram este belo domingo. Ah! Lembrando que na quinta-feira também pedalei 29km a noite, com uma parte do grupo.
MARAVILHOSO!!! Estou AMANDO cada vez mais pedalar.
Eu e Lucas
Jul 232012
 

Venho no blog pedir descuplas públicas ao Marcos, do excelente site Bike Magazine www.bikemagazine.com.br, de onde tirei uma artigo a respeito do qual não tive a intenção de usurpar direitos autorais legitimos de quem que seja. Como tinha copiado tudo, acreditava que os créditos e fonte estariam evidentes, o que também não serve de escusa, porque no site www.bikemagazine.com.br a advertencia é expressa quanto a AUTORIZAÇÃO.

 

O blog é coletivo, e o erro foi cometido por apenas uma membro, CLAUDIO DUNDES, pelo que peço desculpas também aos amigos.

 

Por fim recomendo a leitura de artigo no site www.bikemagazine.com.br sobre uma bicicleta feita a mão (artesanalmente)

http://www.bikemagazine.com.br/2012/07/pedelec-une-nostalgia-com-tecnologia-em-bike-feita-a-mao-nos-eua/

 

Jul 162012
 

 

Neste final de semana maravilhoso,  pois o passei na companhia do meu melhor amigo, meu maior amor, minha razão de viver.

E tudo a ver com este cantinho.

No sábado, Henrique e eu fomos de bike para o Parque do Ibirapuera.  Lá um aberlhudo se ofereceu para dar up grade nos freios da bici do Henrique.  Santo abelhudo, a bicicleta ficou tinindo e o Henrique se trasnformou num ciclista legítimo instantes depois. Eu queria ter tirado mais fotografias, mas meu parceiro sumia e então vão só estas fotografias mesmo.

Nossas bicis no Ibira

 

 Depois de uma volta inteira no parque, Henrique brincou no parquinho.

 

 

 Alekão,  imagine que na volta  o Henrique subiu a Conselheiro Rodrigues Alves interinha, sobre a calçada, lógico. Mas subiu. E paramos para lanchar no Habibs. Não era muito tade, mas já tinha caído a noite. E o Henrique curtindo a aventura.

Mas o frio começou a apertar, e tivemos de improvisar para encarar o 1500 metros finais: capacete por cima do capuz do moleton. Deu pro gasto.

Domingo:

Levantamos logo cedo e aventura continuou. Desta vez, fomo de metrô até a Estação Carandiru.

Descemos na estação e fomos loguinho  pra ciclofaixa da Zona Norte. Eu estava mais ansioso que o Herique. A ciclofaixa tem 8 kms de distancia. Uma planura deliciosa. Henrique fez maior sucesso na pista. E ficou atrevido, nos algomerados ele custurava pelo meio e eu ficava para tras, foi mais fotografado pelos outros do que por mim. Eu mesmo não conseguia fazê-lo. De todo modo, quero guardar o lugar para o dia em que tiver a familia do Alex também. Assim deixaremos isso aqui recheado de belas fotos.

Henrique mandou muito bem no percurso e ainda tinha gas, porque ficou fazendo mil manobras no Parque da Juventude. Capitulo a parte este parque, enorme muito verde com atenção especial para as muralhas da Penitenciária que ocupava o lugar.

 

 Este parque é maravilhoso. É o gran finale de um pedal pela ciclofaixa. Alex e Andréa. Vamos planejar nosso passeio e pique nique no parque da Juventude. Nós

recomendamos, não é Henrique?

 Bão Tamém!!!

 

Jun 202012
 

Desde que passei aqui pela primeira vez, ando um pouco em dívida. O tempo anda tão corrido que o fim de semana passa rápido. Pois bem!! Vamos ao que interessa.

Por sorte minha, desde que comprei a bike (ainda sem nome), comecei a conhecer pessoas sensacionais. A bike só tem me dado alegria. E proporcionado bons passeios.

Meu primeiro pedal grupal aconteceu no dia 3 de junho. Foi um pedal promovido pela ASBEB -Associação de bicicleteiros de Salvador. Tal associação promove todos os meses um pedal. Como eu não estava acostumada a pedalar pela capital, tratei logo de fazer amizade com algumas pessoas via facebook. Combinei de me encontrar com o grupo Amigos de Bike na ciclovia e de lá parti para o local de largada do pedal, foram mais ou menos 10k até chegar na Fonte Nova / ao lado do Dique do Tororó.

 O pedal do dia 3 de junho, além de reunir um bom grupo de ciclistas de Salvador. Serviu para lançar um abaixo assinado, no qual pede as autoridades de Salvador mais ciclovias pela capital. Quem puder ajudar, basta acessar este link e assinar, é muito simples. Este também foi um pedal no qual conheci muitoooos outros ciclistas. Jamais imaginei que nesta cidade tínhamos tantos, até então eu conhecia triatletas.

Pois bem, passado o primeiro pedal…. não parei. E na semana seguinte, mesmo tendo corrido a Running Daventura na Praia do Forte um dia antes. Uma corrida de 14km em trilha (com variância de altimetria até 68m, riachinhos, subidas) e tendo sido classificada em 1 lugar na categoria na manhã seguinte acordei cedinho para pedalar. O domingo, 10/de junho,   amanheceu com um sol lindo e não podia perder a trilha com os Amigos de Bike que por sinal nomeou este pedal como o pedal do Namoratis devido a proximidade do dia dos namorados. Tratei logo de me arrastar e mais uma vez tendo combinado com uma pessoa na internet, me encontrei com esta e segui para o Parque de Pituaçu, local escolhido pelo grupo para pedalar. Um ponto lindo em SSA, mas infelizmente pouco preservado.

Este foi mais um pedal sensacional, com direito a muita lama Dundes.

  A bike voltou imunda…. mas valeu muito a pena!

E já neste último domingo, 18 de junho. Ahhhh este pedal foi outro sucesso. O pedal dos monumentos com os Bikers. Pedalamos mais de 50km por Salvador, passando pelos monumentos mais famosos da cidade. Largamos no Farol da Barra e de lá seguimos para os seguintes locais, Campo Grande – Teatro Jorge Amado, Elevador Lacerda, Mercado Modelo, Igreja Senhor do Bonfim, Igreja Nossa Senhora do Monte Serrat – Farol, Pelourinho- Fundação Casa Jorge Amado, Forum Ruy Barbosa, Logoa do Dique e Centenário. Opa e sem esquecer da Ribeira com direito a sorvete na Sorveteria mais famosa de Salvador  – Sorveteria da Ribeira.

Vocês não tem noção do quanto foi perfeito. Éramos umas 20 pessoas, apenas 4 mulheres.

Durante este passeio algo muito engraçado aconteceu. Durante todo o percurso um senhor de 59 anos, nos acompanhou. A gente na nossa bikes moderna e o senhor com sua bike Monark speed 10, de anos atrás, por sinal que a tem há 30 anos. Acreditava eu que este senhor era amigo da turma, mas só ao chegar em casa que fui saber que aquele senhor havia conhecido o pessoal no Farol da Barra antes de largarmos.  Ele nos acompanhou por todo o percurso, levantou a bike, empinou em descidas e nos provou que juventude esta na cabeça. Foi uma lição que tirei do dia. Além de desfrutar das belezuras de Salvador percebi que para ser feliz não precisamos de muito. Simples momentos assim tornam o domingo  aquele DOMINGO. O domingo em que conheci o senhor Roberto….

 

Jun 132012
 

Conheça o designer brasileiro que fabrica bicicletas de bambu. Elas serão distribuídas para alunos da rede pública de São Paulo irem para a escola

Vanessa Vieira

 

 

Editora Globo

 

Editora Globo

ELE TEM A FORÇA: Flávio ao lado de uma de suas criações. O quadro de bambu é até 17% mais resistente do que o de aço. Flexível, absorve vibrações e deixa a bike confortável

A partir deste mês, 4.600 alunos da rede pública de São Paulo, com idades entre 12 e 14 anos, vão começar a ir para a aula de bicicleta. Os veículos serão distribuídos pela Secretaria Municipal de Educação, que também irá treinar os estudantes para pedalar com segurança. A iniciativa faz parte do projeto Escolas de Bicicleta, que chama a atenção pela vanguarda, mas também pela matéria-prima das bikes: o bambu.

As chamadas bambucicletas são uma criação do designer carioca Flávio Deslandes, 39 anos, radicado há 12 na Dinamarca. Formado em Desenho Industrial pela PUC-Rio, ele começou a pesquisar em 1994 a fabricação de equipamentos à base de bambu, como andadores para portadores de necessidades especiais. Sua motivação sempre foi associar design moderno com materiais naturais. “Desde o começo, percebi que o bambu — uma estrutura feita em forma de tubo pela natureza — tinha um potencial tremendo.” O material é 17% mais resistente que o aço quando forçado no sentido longitudinal (como nos quadros de bike) e tem a leveza do alumínio (sem os danos ambientais causados por sua fabricação). Por ser flexível, resiste a trepidações e dura mais. “Santos Dumont usou bambu na construção dos primeiros modelos de seus aviões. Então pensei: vou conseguir fazer uma bicicleta.”

O primeiro protótipo foi apresentado como projeto final de graduação em 1999 e patenteado em 2005. As peças são coladas entre si usando uma resina vegetal. Além da eficiência aerodinâmica, o designer vê outras vantagens no material. A primeira é ambiental: além de abundante, não requer fertilizantes no cultivo e ainda emite oxigênio enquanto cresce. A segunda é social, já que o bambu emprega mais de dois bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Deslandes veio especialmente ao Brasil para treinar 15 pessoas das comunidades beneficiadas pelo Escolas de Bicicleta para fabricar os quadros das quase 5 mil bikes do projeto. Para o designer, a adoção das bambucicletas abre caminho para tornar a metrópole mais amigável. “Hoje, o grande obstáculo para o uso de bicicletas nas cidades brasileiras é a agressividade do trânsito”, afirma. “Um programa como esse prepara os motoristas para a convivência com ciclistas e forma as crianças, futuras motoristas, para um trânsito mais humano.”

 

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,ERT307079-18538,00.html

Jun 062012
 

Olá galera boa. convidada pelos amigos Baleias para participar deste espaço, não pude recusar o convite. Em primeiro lugar por que amei este espaço. Achei bastante clean e bacanérrimo  para tratar desta nossa segunda paixão – as bikes!

E para início de conversa não posso deixar de tratar sobre o meu amor pelas bikes. Tive bicicleta desde muito novinha, já que morava no interior. Eu pedalava a cidade toda praticamente. Colocava meu irmão na garupa e lá íamos nós. As pessoas perguntavam a minha mãe se ela não se preocupava, já que eu era novinha, tinha entre 8 anos, 9. No interior a gente nem estava aí para trânsito.

Esta sou eu pequena em minha primeira bike, fora o velotrol.

Agora com mais idade e morando em Salvador, sempre tive vontade de ter uma bike. No entanto minha mãe nunca permitiu. A desculpa era espaço para guardar, já que moramos em apartamento que relativamente não acho pequeno. Depois de muita vontade decidi iria comprar minha bike e guardá-la em meu quarto. E assim o fiz!!! Apesar de morar no terceiro andar e sem elevador, sempre que saio para pedalar preciso subir e descer com a bike na mão. Isso tudo pela simples vontade de pedalar. Espero um dia não me cansar desta rotina, sobe e desce com bike na mão, afinal não é fácil. Muito menos de ter uma bike dentro do quarto.

 

 Minha atual bike, ainda sem nome. Se quiserem me ajudar a escolher um nome sintam-se a vontade

Logo mais conto sobre meu primeiro pedal em grupo.