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Meia maratona de SP

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Nem sei como começar esse post de tão feliz que fiquei, foi uma corrida muito divertida, largamos juntos o Paulo e eu, ele saiu muito rápido eu fui acompanhando logo no 1º km o Paulo estabelece um ritmo e eu sigo em frente sozinho para encarar os próximos 20 km e assim segui fui num ritmo confortável media de 5min por km, só consegui pegar água com 6 km de corrida, mas isso não me atrapalhou com 8 km de prova tomei meu 1º sache de carboidrato e o 2º com 16 km que foi o suficiente para completar bem a prova.

Não sei por que eles oferecem Gatorade nessas competições, vira uma bagunça e a pessoa perder muito tempo pra pegar, deve ter um jeito mais eficiente de fazer isso.

Meu tempo e classificação geral

Fotos e video da chegada.

Vídeo

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Feliz Natal – correndo

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Alex, na corrida de natal da corporeSábado passado eu, Claudio, Thiago e Paula, encaramos a prova de natal da Corpore. Foram 6 km que eu encarei correndo o tempo todo (ou quase).

Foi um desafio e tanto, pois não tive uma semana legal, encarando alguns medos interiores, mas a corrida veio e revitalizou meus pensamentos. E que venha os desafios!

Desta vez a minha família estava lá. Minha mulher torcendo por mim e meus filhos vendo o papai correr. Coitados, foram na esperança de ver o “Show da Turma da Mônica” e apenas viram a Mônica mandando beijinhos e distribuindo alguns abraços. Posso dizer que isso faz a total diferença. Motiva saber que eles estarão na linha de chegada esperando a gente.

Largamos, eu, Claudio, Thiago e Paula. No primeiro quilômetro eu acompanhei quanto pode, tanto que fizemos em pouco mais de 7 minutos. Mas a partir de ai, percebi que estava puxado e falei para o Claudio que iria diminuir o rítimo. Segundo quilômetro em 8 minutos e diminuindo… Mesmo porque para chegar no terceiro quilômetro, foi necessário encarar a subida que tem após o portão do IPT. Nesta subida senti o fígado e sugeri ao Claudio para continuar o rítimo enquanto eu caminhava para recuperar, foram 200m e logo chegamos no topo e depois era descida e plano apenas… Não parei e consegui acelerar um pouco no final antes de cruzar a linha de chegada. Muito legal, muito emocionante, muito tudo.

Na chegada, o Claudio disparou e correu até a galera pegando o Henrique e o Maurício no colo. Vi que ele queria me dar o Maurício, mas no estado que estava não iria conseguir segurá-lo e ele acabou cruzando com os dois no colo. Foi bem emocionante.

Thiago e Paula, cruzaram a chegada ao tempo de 45 minutos de prova (aproximadamente).

Eu e o Claudio cruzamos com 55 minutos.

Quero mais!

Espírito de equipe

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Doze dias sem treinar. O retrocesso de um furo no cinto e pesadelos com a possibilidade da volta da apnéia que me afligia até agosto. E estress em cima de estress. Aliás, eu nem deveria estar postando neste horário. Mas não resisti. Isto é importante.

Intereressante demais esse apoio e incentivo mútuo que acontece aqui. Fiquei tão feliz com a notícia do Thiago que parecia até que eu tinha ganhado a oportunidade de ir naquela festança. Caiu de uma forma tão positiva que nem me estressei com os acontecimentos do resto do dia.

Por causa da chuva, fiquei das 19:00 às 22:00 na plataforma do trem, na Barra Funda. Isso teria me deixado alucinado. O que que não aconteceu. Comprei a contra relógio de dezembro e a li inteira. Com direito a releitura da matéria dos pulinhos.

Cheguei em casa às 23:40. E 10 minutos depois saí com o meu fiel amigo Bento para a Rua. Estou completamente sem relógio (o único era o do celular que foi furtado de dentro do carro). A notícia tinha me afetado de uma tal maneira, que nem me lembrava do peso extra, dos dias sem treino e do estress dos últimos dias. E a minha postura, acredito que nunca tinha sido tão eficiente. Até arrisquei a treinar rampas, mas desisti na terceria vez que “ramparia”. Disse pra mim mesmo: Relaxe, curta o passeio, a companhia e sossego da madrugada. Por Deus, como foi gostoso. Quem engordou? Não treinei? Nem me lembro deste detalhe. O que importa é que a minha gana voltou com tudo. Estou com plano de “puxar ferro” durante os próximos trinta dias. Com isso reforço a estrutura e ainda compenso as invevitáveis comilanças das festas fazendo um supino e uma rosca direta. A corrida pra mim agora é sagrada. Não pode ser usada para compensar deslizes. Fazer isso é algo que se não trás lesão, trás fadiga psicológica da atividade e nenhum ganho em performance. Isto é Claudião procurando fazer dos erros, acertos, Gente!. Aplausos por favor.

De volta a casa. O treino não acabou. Fui para o gramadinho (recém aparado) tentar executar os pulinhos sobre os quais tinha lido na revista. O nome é pomposo: pliometria. Explicações cientificas detalhadas, mas na verdade mesmo, aquilo foi desenvolvido e aperfeiçoado no centro de treinamento do São Paulo Futebol Clube. Saltinhos como aqueles, fazer corretamente. Sei… Só mesmo um Bambi. Mas deixemos essas porcarias para lá. Que isso?! Ainda bem que ninguém viu e que o Bento não fala. Um fiasco completo. Eram quatro tipos de saltitos, executei mal e porcamente duas vezes uma séria de cada, com 10 repetições. Quando o Alekão estiver junto, pedirei para filmar, para que eu possa, ou desistir, ou tentar aperfeiçoar. Façam suas apostas. Mas ainda que eu faça muito bem, continuarei sendo Corinthiano.

Para terminar, três séries de agachamento livre, de 10 repetições cada. Esqueci de dizer que antes de sair para “correr” (aquilo é trote, Mano, e dos vagaba!) eu fiz três séries de flexões de braço (ou apoio, como alguns chamam. Apoio para mim é: “Thiago, estou com dor nas costas, o quê que eu faço, pelo amor de Deus?!, como fiz uns tempos atrás). Voltando aos exercícios, as duas primeiras séries foram de 20 repetições e a última de 30. Isto mesmo galera! A minha estratégia de só fazê-lo (o apoio) de 72 em 72 horas, está surtindo efeito. Não tem nenhuma competição de “apoio” por aí não? Estou mais apto para isso do que para correr. Mas correr é “a atividade física que eu adoro” (Alekão, como eu linco para para os conselhos do Dean?!)

Entrei dentro de casa eram 01:15 Horas. Com a endorfina a mil, não conseguia dormir. Aliás, não dormi quase nada mesmo. Tenho um monte de tarefa atrasada, MAS ESTOU FELIZ DA VIDA. E viva a NOSSA equipe. Viva o esporte. Viva a solidariedade e companheirismo entre os Corredores. Viva o São Paulo. Êpa! Serão os pulinhos?

É isso. Sábado eu sorrirei bastante. Enquanto o Thiago correrá feito doido pra lá e pra cá, para pegar nossos melhores e mais gordurosos ângulos na Corrida de Natal. As camisetas são bonitinas. Não vejo a hora.

Em tempo: Thiago. Aproveite a festa. Vc tem todo o direito de ir focado no alcance de um bom tempo, em comemoração ao seu empenho em meios as atribuições que nos tiram da atividade física.

Mas caso desencane do relógio, lembre-se de mim e em voz alta cante “Adeus ano velho…” na subida da Brigadeiro. Falou?

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