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Começando a recordar – Equipe TAEQ

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O site da TAEQ tirou meus post do ar, mas eu tinha eles guardados no meu computador.

E hoje eu resolvi coloca-los aqui no Cia. Ex-sedentário.

Estes posts fazem parte de um passado de transformação e estou colocando eles aqui para depois fazer um post de balanço:

Os posts podem ser acessados também pelo link da Tag: Aventuras do TalEQs
Com isso, vou para 117 posts aqui no Blog…. é muita história!

Na cabeça!

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Pois então, na segunda feira, terminei o post dizendo: Vamo, vamo, vamo… Alecão 1h20m na cabeça!

Então… eu consegui fazer a corrida Carrefour Viver 10K em 1h19m30s, como diria a Moça: uhuuuuuuu!

Tudo começou com o relógio despertando a 5 da manhã. Depois de uma noite em que eu não dormi nada. Sabe como é a ansiedade?

Ainda por cima, moro em Santo André e trabalho em São Paulo, portanto em casa só para mim era feriado e não estava motorizado e tive que encarar o buzão até o Ibiriapuera.

Já disse que odeio acordar cedo? Acho que ainda não. Pois é. ODEIO! Mas pela corrida vale o sacrifício. O trajeto de buzão e depois metrô. Desci na Ana Rosa. E encarei uma caminhada de 2 Km até o Obelisco (estava inspirado).

Cheguei cedo, por volta das 7h, melhor assim. Morro de ansiedade se chego em cima da hora. Sem nada para fazer fiquei na concentração.

Perto da hora da largada, resolvi ir mais para trás, afinal meu pace é baixo e não queria ser atropelado.

Na primeira foto anterior, no canto direito inferior, aparece o Ronaldo, na hora da largada eu vi que o conhecia, mas não confio na minha memória, então deixei pra lá. Foi um colega de trabalho (Adriano) que me disse que seu cunhado havia participado da prova e ai lembrei dele, ele é irmão da responsável pelo RH daqui da empresa. hehehe.

Dado a largada, muito emocionante encarar de cara a Rubem Berta, de suas subidas e descidas, que surpreendem os que debutam ela. Como é minha quarta corrida no mesmo percurso, resolvi subir andando 3 ladeiras e assim me poupar para o final. Já no Km 3 retornamos pela Rubem Berta.

Após o Km 5, acabou a Rubem Berta, sabia que a partir dali era só administrar. Quando a surpresa, o “meu herói” apareceu e disse que me acompanharia.

Estávamos na metade da prova. Me senti capaz de terminar inteiro. E ainda com meu herói ao lado. Não podia ser melhor. O Thiago disse que fez 8Km antes de entrar no percurso (sim, ele apenas estava treinando). E decidiu correr até o fim da prova ao meu lado, encarando meu slow-running.

Passamos o Km 6 e contei para o Thiago que no ano anterior, imaginava o pórtico no Km 6 e era bem mais para frente. Este ano corrigiram para mais perto e ainda colocaram 6,1Km na hora do pessoal se inscrever. Pelo jeito muita gente reclamou.

No Km 7, houve distribuição de Gel. Muito bom, recarregou as baterias. Pena que foi fazer efeito apenas depois do Km 9.

Já faltando pouco para a chegada (500 metros), consegui recuperar o rítimo e faltando uns 50 metros consegui dar um sprint tímido. Terminando a prova com o tempo de 1 hora 19 minutos e 30 segundos, baixando o meu tempo de 10K em 6 minutos, que antes era de 1h26.

Minha alegria, foi muito grande. Pois sinto que a cada dia estou melhorando e cada prova vou tendo a confirmação disso. A verdade é que senti que poderia mais e que fui muito cauteloso. Mas melhor assim do que quebrar e ter os sonhos atrapalhados.

Thiago, valeu pela ajuda. Ter companhia é tudo. Espero um dia poder retribuir.

Para voltar para casa, resolvi subir até a Paulista, mais uns 2 a 3 Km de distância. Entre corrida e caminhada, encarei quase 15Km. Mas valeu a pena, tanto que hoje de manhã, tive vontade de correr. Pena que a logística não permite. Treino só amanhã.

Agora é planejar o próximo desafio. E vamo, vamo, vamo vivendo feliz!!!

Imaginando a linha de chegada

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Sabadão, acordo tarde e vou pra rua, sol estava fraco, bom para treinar. Pensei, quem sabe hoje quebro mais uma meta: A de correr por 6Km sem quebrar o rítimo para caminhada. E saí, com direito a ladeirinha e corri ela. Lá em cima, pensei. Quem sabe? E fui trotando devagar, achando que iria manter aquele rítimo.

Fui até o ponto em que faço bate volta. Até aqui foi uma descida só. Olho pro cronômetro e ele marca 22 minutos. Se a volta não fosse subida, conseguiria terminar em 44, pensei. Mas é o que mata. A volta é uma subida só, que vai aumentando o seu aclíve aos poucos.

Continuei trotando. Passei pelo trecho em que havia “quebrado” 3 dias antes. – Acho que dá!

Mais um pouco, o corpo não respondia. Foi nessa hora que no rádio comecei a escutar a música Firework da Kate Perry. Lembrei da letra, lembrei do clip. Bem, vejam por vocês mesmos:

Nesse momento comecei a sentir uma euforia grande. Lembrei que saí de casa e as crianças ainda estavam dormindo. Mas que ao voltar, eles estariam acordados. Junto com a música rolando, me imaginei cruzando o portão de casa como se fosse um pórtico e em meu pensamento eu gritava. Olívia, Maurício, o papai conseguiu, o papai fez 6 Km sem caminhar. E imaginei a festa que eles fariam e com direito a fogos de artifício.

A música acabou. Mas meu rítimo aumentou. Não via a hora de minha mentalização se realizar. Com toda esta euforia, a subida foi fichinha. E chegando em casa fiz toda a festa que eu imaginei. Foram 48 minutos cravados… Eu consegui! Eu consegui! Eu consegui!

Domingo, foi dia de parque. A Andrea caminhando e as crianças junto. Fiquei correndo em círculo e o Maurício correu ao meu lado por pelo menos 2 Km… Olha que ele tem apenas 6 anos. Fiquei impressionado com a disposição dele. E também da Olívia (8 anos) que queria colo por cansaço, mas ao avistar o brinquedo, saiu correndo. hehehehe.

Hoje, foi descanço, mas acabei caminhando um pouco para buscar o kit da corrida de amanhã.

Amanhã, serão 10Km. Ainda não me sinto confortável com esta distância, mesmo tendo feito os 15K da São Silvestre. Meu desejo é quebrar a marca anterior de 1h26min. Thiago me disse que irá fazer um treino aproveitando o percurso e que na segunda volta irá me procurar, espero que ele me encontre, estou precisando deste incentivo. Vamo, vamo, vamo… Alecão 1h20m na cabeça!

Queeeeeente

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Depois de 2 dias sem treinos. Hoje fui para a rua de tarde (as 3 horas) e o sol estava rachando. Muito ardido. Tanto que arriei aos 25 minutos de corrida. Continuei caminhando até em casa totalizando 53 minutos de treino. Meus braços ficaram vermelhos. Com certeza estava mais que 30 graus e era o típico sol de chuva. Tanto que depois de 5 minutos que estava em casa, começou a chover.

Não é fácil ter pele clara. Fico feliz de meus 2 filhos terem pele morena. Ser sensível ao sol, ninguém merece.

Mais um desafio

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Tenho o objetivo de perder peso e ganhar quilômetros e alegrias. Dentro desse objetivo vou batendo metas após metas sempre com o foco lá no futuro.

Sexta passada acabei não treinando por preguiça. Mas no sábado fiz um treino de mais de 6 Km em 48 minutos (fiquei admirado com meu próprio desempenho). No domingo participei da festa pessoal da Andrea, apesar do rítimo de caminhada, eu me mantive o tempo todo trotando pelos 53 minutos. Ajudou bastante na musculatura, tanto que na segunda ainda sentia dores. Na segunda feira, apenas fiz uma caminhada de 30 minutos, voltando do trabalho.

Ontem mesmo, fiz minha inscrição para a XIV Troféu cidade de São Paulo Carrrefour Viver 10 Km. No ano passado eu fiz esta prova na distância de 6 Km, junto com meu sogro. Foi bem divertida e depois dela eu entrei num estado que gosto de chamar de “preparação”. Se ninguém se inscrever, vou acabar correndo sozinho… Então, vamos ao, que me sigam os bons… Vamo, vamo, vamo…

PS.: Não deixem de ler o post mais esperado da São Silvestre Baleias.

Agindo como criança

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Como relatei no post da São Silvestre, em 2010 eu me redescobri e uma redescoberta foi a de querer me tornar criança novamente. No sentido da felicidade pelas coisas simples. Nós adultos complicamos demais quando o assunto é encontrar a felicidade. Buscamos o álcool (para citar), compras, status, com o objetivo de alcançar a felicidade. E no final das contas é bem complicado. As crianças não, se divertem com uma caixa de papelão. Acho que a corrida me trouxe um pouco disso, a diversão por si só. Veja quantos relatos de corredores se divertindo fazendo treinos sem relógio. Eu particularmente, as vezes esqueço de iniciar, ou parar o cronômetro. É a alegria se materializando apenas por curtir o momento.

No último domingo a tarde, levei meu filho para brincar na quadra do lado de casa, levamos a bola de basquete. A cesta sempre foi alta para o Maurício e as tentativas anteriores sempre foram frustrantes, mas neste domingo, a força dele já era suficiente para a bola entrar na cesta. Catei o celular e vamos filmar:

A alegria dele de ter feito as cestas era o equivalente ao meu de ter terminado a São Silvestre. Continuamos a jogar basquete e alguns meninos apareceram na quadra, “tio posso jogar?”, e deixei, formamos 2 times, 3 crianças (maiores que o Mauô) contra eu e o Mauô. Depois de 10 minutos, aparece um vizinho meu que falou: “Você está louco de tentar acompanhar as crianças”. Desprezei o comentário e continuei, depois de uns 30 minutos, comecei a sentir dor no fígado. Hehehehe, pensei comigo, peguei pesado… Mas me diverti muito, correndo e tentando roubar a bola… “Mas tio, você é grande, você não pode fazer isso”, esta frase me fez pensar um pouquinho. Porque adulto não pode se comportar como criança? E continuei rindo e brincando. Foi muito divertido. Pena que no meu atual estado “kilogramétrico”, fica difícil continuar a brincadeira por muito tempo.

Segunda, fiz uma caminhada de quase 5 Km por 60 minutos, voltando do trabalho, com roupa social e mochila das costas.

Terça, na hora do almoço, aceitei o chamado da Moça e fui para “rodar” na quadra. As crianças foram junto, e alternei entre trotes e brincadeiras com a bola de basquete e corridas com as crianças. O meu sobrinho Pedro (11 anos) estava junto, perguntei se queria que o inscreve-se na próxima corrida infantil e ele topou. Olha eu influênciando… hehehehe. Estar com a família foi muito bom, nem percebi que estava rodando (que normalmente considero chato).

Quarta, como diz a Ivana, com tanta água caindo, ficamos de molho! Acabei indo pro shopping comer… hahahaha

Ontem, caminhei voltando do trabalho por 30 minutos e depois a Moça me chamou para caminhar, avisei, tem uma nuvem preta lá fora, acho que ela não me escutou e continuou a vestir a roupa de caminhada, me troquei também e fomos para a rua. Com 10 minutos de caminhada, umas gotas do céu começaram a cair, continuamos …”Não vai ser uma chuvinha que vai nos desanimar”… Mas derrepente. O mundo começou a cair sobre nossas cabeças. Era balde d’água sobre a cabeça, era impossível continuar e voltamos. Mas a esta altura estávamos longe de casa. Depois vir a saber que a chuva alagou vários pontos do ABC. A Andrea queria se abrigar, mas eu tinha receio de parar e o corpo esfriar, já estávamos completamente molhados. Os pingos duros (como diz a Moça) doiam a cabeça, enquanto que a água impedia a gente de enchergar a calçada. Foi punk…. E MUITO DIVERTIDO. Abria os braços e falava: “Manda mais água!”

Me senti como criança, quando minha mãe deixava brincar na chuva (que era raro, hehehe). A sensação foi muito boa. Quase chegando em casa completamente encharcado. Vimos uns moleques jogando futebol em um gramado “empiscinado”. Comentei com a Moça: “Olha lá como é divertido”. Foram apenas 30 minutos de caminhada dentro d’água, mas pareceu uma eternidade. Em casa, torci a roupa, coloquei no varal e corri para um banho quentinho e demorado. Amei tudo isso!

Desinformado e alienado

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Antes, treino(s) da semana, ainda recuperando das dores muscurales da São Silvestre eu apenas corri na quarta feira de manhã, por 54 minutos (aproximadamente 6Km). Foi a primeira vez que corri com uma caramalhola (garrafinha d’agua para os não ciclistas) na mão. Acho que vou deixar esta história de camelo…

Hoje, era 8:30 e resolvi treinar, acho que ainda com sono acabei me preocupando com o fone de ouvido e esqueci de pegar a caramanhola e o boné. E fui para rua as 8:50. poucos metros de casa dou de cara com faixas preta e amarela e fiscais de prova. Pensei… “Puxa, tem corrida”. Continuei o treino no meu quintal de treinos, a Av. Presidente Kennedy em São Caetano. Em 1 quilômetro do meu treino, já dou de cara com o pórtico de largada e escutei a buzina da largada. Se tratava da Corrida de Reis de São Caetano.

Fiquei com tanta vontade de correr. Afinal era uma corrida no meu quintal de treinos. Poderia até correr como intruso, mas como nunca fiz isso, resolvi não o fazer. Mas foi interessante o fato de correr no asfalto com a rua fechada para carros. Agora não sei como pude esquecer desta corrida e ao mesmo tempo não fiquei sabendo dela. Vai entender?

Fui adiante e retornei na marca de 5K da corrida (para mim deveria ser uns 3,5K) e voltei correndo até completar 40 minutos… passei a caminhar, o sol estava muito forte. Quando derrepente, ouço meu nome. Era a Rita, uma amiga, que havia me dito que o Sérgio (seu marido) estava participando da corrida.

Ela disse que foi ver ele para se “animar”. Rita, convoco você a se tornar uma “Ex-sedentária”. Topa? Começando com caminhada junto com a Andrea.

Terminei o treino caminhando totalizando 52 minutos. E vamo, vamo, vamo…

saosilvestre2010-aviaozinho-1

Sonho realizado

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Durante muitos anos eu assistia a São Silvestre pela televisão e sempre repetia que no ano que viria, eu a correria. Não consigo lembrar desde quando eu fazia essas promessas. Conversando com minha mulher, perguntei se ela lembrava e segundo ela, desde que casamos. São 9 anos já de casado e provavelmente o sonho é de antes.

Todo ano eu repetia que iria correr a São Silvestre, menos no fim de 2009. Talves pelo fato de já estava correndo e sabia que 15K não é brincadeira.

O Claudio sempre repetia, que a São Silvestre era muvucada e só correria para me acompanhar. Mesmo escutando os problemas relacionados a ela, minha opnião não se alterava, queria porque queria participar.

Mas este ano de 2010, que comecei animado com a corrida do Carrefour, tive problemas em acreditar em mim devido a ter escutado palavras tortas de um médico, isso foi em fevereiro. Esse episódio me tirou por completo dos treinos. Ensaiei algumas voltas, sem sucesso. Até me inscrevi no desafio da Mata Atlântica e fiquei um montão gripado. Só participei por causa da insistência do Claudio e por causa que sou pão duro e não queria perder o valor da inscrição. Valeu a pena ter participado [1] [2], foi a minha esperança voltando. Nessa época, surgiu o convite para participar como blogueiro da Taeq, foi uma experiência maluca e ao mesmo tempo providencial… Tudo que podia dar errado deu. Torci o tornozelo (vi estrelas) ao tentar pegar uma moedo no chão do buzão e até mesmo o médico do GPA me dizendo que eu deveria desistir da corrida (era só 5K). Desiludido, e por empurrão da minha irmã. Procurei saber sobre cirurgia de estômago. O médico me disse que bastava querer, meu plano cobria e em 3 meses eu já estaria na mesa de cirurgia. Apavorei. Marquei com um psicóloga do grupo do mesmo médico que faria a cirurgia. Foi uma conversa providencial. E a partir dali decidi dar uma chance para mim, “Vou tentar emagrecer”. Foi ai que resolvi desprezar o que o médico do GPA me disse e resolvi correr a maratona de revezamento do Pão de Açúcar e terminei, quase morrendo (hehehe). Esta novela toda merece um post detalhado a parte… Espere, em breve.

Terminado a maratona de revezamento. Resolvi dar um UP em tudo e comecei a levar a sério. Sem cerveja, muita água, pouca comida e muito treino. E decidi… “E neste ano que vou correr a São Silvestre” e a Samsung vai ser um teste”. E assim fui fazer os 10K da Samsung. Que foi na minha opinião o melhor post deste blog.

Toda esta introdução é pra valorizar mais ainda um sonho antigo que era a de correr a São Silvestre e ainda uma coroação para toda a dificuldade emocional por qual passei em 2010.

Pois é corri, adorei e completei em 2 horas e 13 minutos… Abaixo do que eu esperava. E com o apoio do Claudio, que é mais que um primo, um irmão para mim.

E da Andrea, minha esposa, que esteve presente na festa (assistindo) e que para mim contou muito. Sem o apoio dela a vitória emocional não seria possível.

Os incentivos vinham de vários lados… Mas teve um que não esperava: Miguel Delgado – CEO dos Baleias me presenteou com um Manto Coral, na qual recebi por Sedex. Não pude acreditar… fiquei muito feliz. Nem conhecia-o pessoalmente, apenas pelos textos em seu site. E ainda ele VOLTOU para me acompanhar e incentivar no meio da Brigadeiro. Me senti importante. Já acumulo meu terceiro ídolo (Thiago, Enio e agora o Miguel). VALEU MIGUEL…

Nossa equipe Ex-sedentario esteve representada em peso nessa São Silvestre, sendo que a Andrea assistiu, Thiago superou seu tempo do ano passado (e continua sendo meu herói), Ana assistiu também e Claudião… brilhou como mascote dos Baleias (vestido de Esmeralda).

Meus paces foram (por quilômetro):

  1. 7:20 – Descida, todo santo ajuda, principalmente o Silvestre
  2. 7:20
  3. 7:46
  4. 7:46
  5. 9:18 – Claudio e Baleias estavam muito rápidos, meu objetivo era terminar a prova e resolvi entrar no meu rítimo
  6. 8:47
  7. 9:18
  8. 9:14
  9. 9:47
  10. 9:01 – Diminuiu graças ao reencontro com o Claudio
  11. 10:15 – Pontilhão entre a Rudge e a Rio Branco, matou!
  12. 9:25
  13. 9:56 – Andando a Brigadeiro… sem condições de correr
  14. 9:36 – O rítmo baixou graças ao Miguel.
  15. 8:22 – Paulista, Paulista… Com direito a sprint no final.

Veja o vídeo que eu, Claudio e Miguel cruzamos a linha de chegada. O Claudio com a Esmeralda (mascote Baleias) tropeçou no tapete da linha de chegada… Mas em nada ofuscou aquele momento. Foi lindo, foi lindo.

A coroação de fato foi receber a medalha São Sivestre/Baleias. Essa sim, depois da prova como deveria ser sempre.

Claudio, Claudião, anima até velório… Ele deve ter sido o cara mais fotografado… Toda criança gritava: “Olha o peixinho” e ele corria até a criança, ficava do lado e os pais tiravam uma foto. Isso aconteceu inúmeras vezes… E ri muito com esta situação. E por falar nisso. Era muito divertido ver as pessoas falando: “Olha o Peixe” e o Claudio gritando “É BALEIA”, ou senão, “Olha o Nemo” e o Claudio gritava “É BALEIA, O NEMO TEM LISTRAS”. A que eu mais ri foi “Olha um Santista” e o Claudio “ESSA BALEIA É CORINTIANA”. Me perdi do Claudio no Km 5 mas ele apareceu no Km 9 e me acompanhou até o fim… Foi sensacional ter ele do meu lado nessa minha vitória pessoal.

Obrigado a todo mundo que me incentivou e me incentiva. A alegria que eu senti nesse dia esta gravada e fixada. Quero viver mais e mais estes momentos. Num balanço cheguei a seguinte conclusão:

2010 foi 10! e 2011 vai ser 11!

E a festa continua nos outros blogs baleias, valeu galera pela super amizade, confira:

Cuidados e treino noturno

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Esse ano eu não treinei nenhum dia a noite até ontem. Foi para quebrar o fato que não estou conseguindo acordar cedo. Não sei se foram os problemas ou o calor. Mas acordar cedo é cada vez mais complicado.

Ontem, resolvi um problema de algorítimo (programação) que fazia semanas que estava me incomodando. Isso parece que me fez libertar de alguma coisa que me prendia em casa. Libertado, ganhei a rua as 20:00.

A brisa noturna é muito boa. Sai de casa já correndo e encarei a ladeirinha da Armando Rocha, mudança de trajeto (já estou enjoando, é sempre o mesmo traçado).

Com 20 minutos de treino. Garoinha, garôa e chuva… Que delícia. Um presente da natureza. Que logo cessou. Fui até o final do parque linear da Kennedy e já estava voltando, quando aos 35 minutos de corrida, senti uma leve fisgada no joelho direito. Opa! lembrei da conversa da psicóloga sobre eu conhecer meus limites e troquei na hora para caminhada. Mais 23 minutos de caminhada e cheguei em casa. Gelo no saquinho de mercado e já coloquei no joelho. Não tive mais dor. Ufa! Acho que tomei a decisão certa. Meus objetivos estão distantes ainda e preciso ter paciência para alcançá-los no tempo certo.

Sobre o treino a noite. A temperatura e ausência de sol são maravilhosas (eu sou foto-sensível 🙂 ) , uma pena que para conter a ansiedade os treinos matutinos tem melhor resultado.

Mas como está difícil acordar…. Vamo, vamo, vamo se virando com que temos.

Cinco cá sem andá

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Aprendi a duras penas que semana na seqüência da corrida tem que ter treino. Segunda me dei o dia de descanso devido as dores musculares que eram grandes. Na terça incentivei a Andrea por 26 minutos. Na quarta fui para a academia, acho que nem lembravam mais de mim por lá, fiz 12 minutos correndo na esteira e a 2ª vez da 2ª série de exercícios (só faltam 11). Quinta não saí da cama… sacrilégio. A idéia era ir para a academia… Ah como queria ser viciado nessas coisas. Mas a cama é tão bom!

Hoje encarei um desafio maior. Sempre ando nos treinos. Queria correr de ponta a ponta. Já fiz isso uma vez no ano passado. Precisava tentar de novo. Como estou trabalhando em casa, entreguei um trampo urgente, troquei de roupa e fui, era 10 horas.

Consegui o que queria, corri durante 45’55” a distância de 5,3 Km sem andar em nenhum momento!!! Mais uma meta batida.

Agora deixa eu tomar banho e voltar a trabalhar (né Di?)

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