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Treinos fraquinhos…
8Minha rotina de treinos não está das melhores. Devido a chuva, preguiça, ansiedade em excesso. Tenho treinado pouco.
Desde a meia-maratona. Eu treinei 3 vezes. Sendo a última, hoje na hora do almoço.
O segundo treino foi interessante, porque foi perto da casa da minha sogra no bairro do Jaraguá (em São Paulo), era um lugar com aclives e declives, fui junto com meu sogro, minha sogra e minha filha. Eles caminharam e eu aproveitei para fazer alguns tiros ladeira acima, voltava e encontrava eles e repetia o tiro. Fiz isso umas 5 vezes. Depois de 30 minutos de caminhada, apareceu o meu cunhado com o meu outro filho. Caminhamos mais um pouco e meus sogros e meu filhos foram embora e fiquei com meu cunhado. Trotamos por mais 20 minutos.
Hoje a coisa foi estranha. O clima era tudo de bom (friosinho), me dou bem com o frio. Tinha tudo para seu o treino. Mas senti o joelho direito depois de 24 minutos e comecei a caminhar. Não senti mais dor depois de 17 minutos caminhando e voltei a correr, depois de 3 minutos voltei a andar (perdi a vontade), caminhei 3 minutos, corri mais 5 minutos e cheguei em casa. Total de 51 minutos para pouco mais de 6 Km.
Acho que a dor do joelho foi o frio. Estava sem causa antes do treino, e foi a primeira vez desde que comecei a treinar que sinto dor no joelho.
Sabadão tem a corrida de montanha de Paranapiacaba. Vou participar do 6K, escolhemos esta distância pela inexperiência em provas deste tipo. É a primeira prova de montanha que eu, Claudio e Ana vamos participar. Cia. Ex-sendetário está bem representada nesta prova.
Cautela
0Recentemente estive com uma psicóloga e na sessão ela me indagou:
“Você conhece os seus limites?”
E eu fiz cara de interrogação e perguntei:
“Como assim limites?”
Ela deu uma gargalhada gostosa e emendou:
“Com certeza você não conhece seu limites.”
Comecei a rir junto. Com este bate papo divertido acabei percebendo o quanto eu sou negligente com a questão de limites e não estou falando apenas em relação a atividade física. Resultado, fiquei matutando esta ideia após a consulta.
Pedro, um amigo, me chamou para caminhar no dia seguinte a noite, ele também vai participar da maratona de revezamento. Mas no dia seguinte o tempo fechou, ficou frio com uma pequena garoa.
Antes da sessão com a psicóloga eu iria caminhar mesmo sob a garoa. Agora o pensamento é outro: “Não vai piorar a minha gripe? Vai sim!”. Pensei vou ligar para o Pedro. Na mesma hora encontrei um recado no celular com ele desistindo da ideia de caminhar naquele dia, pelo mesmo motivo.
Devemos respeitar os nossos limites e para isso devemos nos questionar se o que está sendo proposto é possível de ser realizado naquele momento. Eu ainda estou aprendendo a lidar com estas situações. Acho que cautela me ajudará a avançar em meus desejos de maneira controlada sem ter surpresas, inclusive dentro do esporte.
Ainda bem
2Tive a infelicidade de torcer o pé no ônibus e doeu muito. Preocupado fui ao pronto-socorro, pelo raio-x, o médico me acalmou dizendo que nada havia quebrado e que era apenas uma luxação.
Antes do médico me acalmar eu fiquei bem preocupado, já pensou deixar a equipe na mão.
Agora estou tendo que me torturar com sacos de gelos de hora em hora para que a recuperação seja mais rápida.
E como diz meu primo: Vamo, vamo, vamo…
Vodú é pra Jacú
6Quem estiver me alfinetando, por favor pare.
Há 2 semanas, ao sentar em uma cadeira de plástico na praça de alimentação, a cadeira se deformou, fui para o chão, com bandeja de comida e junto foi uma vergonha enorme.
Segunda passada, cai na escada de entrada de onde trabalho. Com direito a vídeo cassetada da câmera de segurança. (Depois vou publicar aqui).
Quarta, foi a máxima. Dentro do busão, ao abaixar para pegar uma moeda, estava com o pé direito ligeiramente encurvado quando houve um solavanco (talvez uma lombada) e fui arremessado para cima pousando sobre o pé torto. Rodearam passarinhos sobre minha cabeça.
A dor maior nem é no pé, mas sim na alma. Pois estava mancando e nem conseguia descer escada…
“Você foi ao médico?” – Não…
Mas a dor está diminuindo e já consigo subir e descer escada e andar normalmente sem mancar.
Sara logo!
Ela sorri para mim
5No dia 30 de julho, eu e Claudio fizemos uma aposta um com o outro de não tomar cerveja até o dia da maratona do Pão de Açucar… Era uma forma de incentivar e apimentar os esforços para a superação. Ai eu disse que parar de tomar cerveja nem seria um esforço grande porque já estava pensando em parar mesmo.
Ai que ele resolveu aumentar a aposta. “Então vamos incluir refrigerante”. E eu aceitei.
Na mesma sexta feira, já teve festinha dos aniversariantes do mês na empresa e CHEIO de refrigerante.
No sábado, minha mulher comprou um garrafa de 2 litros de coca-zero.
Na segunda feira, o pessoal do trabalho pediu uma coca de 2 litros no almoço…
Que perseguição…
E eu pensando que a cerveja iria fazer falta. Nem penso em cerveja, apenas na maldita garrafa de coca. E quando vejo a garrafa, pode ter certeza, ela está sorrindo para mim e diz. “Me bebe, me bebe, me bebe”.
Ninguém merece
2Estou gripado a 2 dias, peguei de minha esposa (impossível não pegar)… Essa época do ano é sempre assim. Duro é que o corpo fica mole, corisa, dores, insônia e desanima até ir a pé para ponto de ônibus. Mas o duro mesmo é esperar para voltar a rotina de treinos. PASSA LOGO!
Idéia para acabar com a seca
5Tive uma idéia para acabar com a seca nas regiões semi-áridas. Basta eu ir para lá e planejar fazer um treino.
Corrida Infantil da Corpore
6Olívia, Henrique, Dante e Maurício participaram da corrida infantil da Corpore, foi a primeira corrida de cada um. Clique na foto e veja todas as fotos que eu tirei. A Olívia e o Maurício (meus filhos), não se cabiam de tanta alegria (2 medalhas no mesmo dia). E querem mais… Tenho vídeos também que irei postar em breve.
Sono perfeito, pra sempre!!!!!!
11Para quem não recebe meus e-mails particulares. Desde a criação deste blog eu usava a assinatura de e-mail com a frase “Em busca do sono perfeito” logo acima do link para o blog.
Em dezembro eu mudei a assinatura para “Sono perfeito, pra sempre!”
É exatamente isso que eu quero para a minha vida. Ter o sono perfeito, que graças a este blog eu estou tendo desde dezembro, para sempre. É isto que eu quero. É isto que eu mereço. E é isto que eu almejo conseguir com a ajuda de vocês, deste blog, que se tornou vital para mim.
Eu digo isso porque estou num momento crucial da minha vida. Minha meta inicial era voltar a dormir como qualquer pessoa normal. Eu consegui. Mais do que isso, consegui emagrecer 30 quilos.
É a terceira vez que eu emagreço 30 quilos. E em cada uma das recaídas que eu tive, eu engordei cada vez mais. E piorei cada vez mais minha saúde. A primeira vez foi em 2002, estava eu com 107 e mantive-me com 77 quilos por quase um ano. A primeira recaída fez com que eu chegasse nos 116 quilos. Trinta a menos e eu estava correndo com 86 quilos. A segunda recaída como já disse por aqui, fez-me chegar nos incríveis 129 quilos e uma apinéia mortal que fez até ter uma amnésia de 8 horas consecutivas.
Hoje eu estou dormindo bem e pesando outros 30 quilos menos. Também faz sete meses que eu estou conseguindo correr. Sete meses de corrida. Este número me causa tremores internos, porque quando recaí em 2003 eu tinha sete meses de corrida. Em 2007, idem.
Eu não quero ter uma nova recaída só porque atingi sete meses de corrida. Eu quero continuar, eu quero mudar a minha história de vida. Eu quero correr mais sete meses, depois mais sete anos e fazer isto por toda a minha vida.
Agora é a hora da minha verdade. Agora é a hora de trilhar um caminho novo. Um caminho árduo e cruel. Já sinto o meu organismo lutando para reconquistar o peso. Já sinto, às vezes, aquela angústia que desemboca em compulsão alimentar. Eu quero fazer dos erros, acertos e dentro desta meta. Está a minha promessa de que nunca mais usarei a corrida para me autoflagelar após uma compulsão. Eu quero correr com prazer, não para aliviar qualquer culpa. Eu terei minhas compulsões. O que eu quero com a ajuda de Deus é me perdoar quando isto acontecer e sair para correr para glorificar este perdão e curtir cada passada.
O treino de sábado me deixou muito feliz. Fugiu ao planejado mas me deu prazer. Não fiquei frustrado porque não corri o longo para o qual eu vinha me preparando física e emocionalmente a semana toda. Muito pelo contrário. O planejamento pode ter ido pelo ralo. Mas a corrida não. Ela aconteceu de forma divina e me proporcionou satisfação e euforia. É isto que eu quero para a minha vida. Prazer e alegria com a corrida. O dia em que eu corro bem, fico tão feliz que consigo me comportar bem à mesa. As compulsões alimentares fazem parte da minha vida. Eu terei de ser feliz mesmo com elas. Toda vez que tentei vencê-las fui vencido. Não brigarei com elas. Um dia de cada vez com ou sem compulsão quero vir aqui e dizer que corri. Dizer que fui feliz correndo. E dizer isso muitas e muitas vezes, por muito tempo. Eu estou com medo. Mas também estou confiante de seguir enfrentando tudo isto. Eu só consegui esta terceira guinada na minha vida porque sou um otimista incorrigível que ama a vida. Mas que quer uma nova vida, que começa a partir de agora. Mantendo o peso, mantendo a motivação, sendo feliz e perseverante e daqui dez anos poder dizer que venci, de verdade. Agora eu não venci nada. Subi um degrau e há centenas de milhares na minha frente. Um por vez. Um após o outro eu subirei.
Só? Só!
8Eu: Dois quilômetros?
Eu mesmo: Dois quilômetros!
Eu: Só?
Eu mesmo: Só!
Eu: E foi treino isso?
Eu mesmo: Sim. Até suei em bica.
Eu: Você sua em bica só de amarrar os tênis. Teria sido melhor me deixar dormir, se liga.
Eu mesmo: Semana que vem começam as aulas da pós na PUC.
Eu: E daí?
Eu mesmo: Despedida das férias. Quis correr e estou me sentindo feliz por ter me proporcionado isso: acarinhei-me.
Eu: Viadagem isso. Muito melhor ter ficado mais na cama.
Eu mesmo: Não me encha o saco!
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