O mundo tem conspirado a favor da minha corrida!

Sexta era bem possível que eu não treinaria. Estava cansado e um pouco desacreditado de que pudesse realmente treinar. Mas o Arquivo de Corridas do Fábio mudou aquela triste realidade.

Sábado eu estava certo de que o melhor era fazer, no máximo, uma corridinha leve. A oportunidade surgiu ao meio dia, quando fui encontrar a Mari na casa da Mãe dela. Quatro Km bem leve, poderia ter sido cinco, mas não quis fazer o quinto km, era subida e me exigiria um esforço o qual eu não estava muito disposto a fazer.

No fim da tarde, de forma ainda mais repentina que o blog do Fábio, recebi um convite de um amigo, o Edi, para fazer um treino de corrida em Praia Grande, num legítimo bate-e-volta.

Muito bem. Agora são 11:58 horas e estou em casa, já postando como foi o treino de hoje. Acordei às 04:00 horas. 04:35 estávamos Edy, Sr. Pedro e eu a caminho da Praia Grande, na casa do Sr. João.

Quando digo que o universo está conspirando a favor da minha corrida eu não estou brincando, porque as 05:50 nós fomos comprar pão. A padaria sequer tinha aberto as portas eu sujeito com muita pressa saia de lá com um carro cheio de pães. Era o Dono da Padaria: um ultramaratonista, Ariovaldo Trindade Branco. (achei agora um reportagem sobre ele – http://www.praiagrande.sp.gov.br/pgnoticias/noticias/noticia_01.asp?cod=8812&cd_categoria= ).

Era ou não era para me inspirar ainda mais.

06:30 horas partimos para a praia. Sr. Pedro e Sr. João só caminhariam. Edi e eu seguimos pela ciclovia desde Ocian até o fim da ciclovia, no Forte.

Oito quilômetros de ida em trote cravado. Na volta, com mais 8km, alternamos trote e caminhada. Um mergulho no mar e – não sou ferro – um copo de cerveja geladíssima servido pelo Sr. Pedro, que trouxe de presente uma formosa bolha em sua caminhada de 4 km. Um banho, mais uma cervejinha e voltamos para São Paulo. Treino feito, corpo leve e alma literalmente lavada. MELHOR DO QUE TUDO QUE EU PODERIA TER ESPERADO PARA ESTE CARNAVAL.

Com mais um casal de amigos, irei encontrar logo mais a noite a esposa e filho em Itanhaém. Com o trânsito que vi agora há pouco, em pleno domingo, não imagino como será a volta de todos aqueles carros.