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Idéia para acabar com a seca
5Tive uma idéia para acabar com a seca nas regiões semi-áridas. Basta eu ir para lá e planejar fazer um treino.
Caminhando…
3Hoje de manhã ao invés de sapato calcei um tênis e coloquei o sapato na mochila. Caminhei por 1 hora até chegar a av. Goias e de lá peguei o ônibus, no terminal Sacomã, evitei as escadas rolantes (seguindo a lição de casa do Claudião)… E vamo treinando…
E sim, sou insano mas sou prudente, particularmente fiquei assustado com alguns comentários, mas gostei, porque pelo susto acabei levando mais a sério a rotina de treinos… Brigadão pessoal.
Vacinas e Insanidade…
8Hoje estou em home-office (chique não) e resolvi treinar antes de almoçar.
Estava eu congelando de frio em casa e encarar o sol na rua mais um aquecimento era mais do que necessário. Sai de casa e caminhei uma ladeirinha (nem marquei o tempo) e então comecei a trotar em uma descida. Mas então comecei a sentir o cansaço. Foi ai que lembrei que ontem de manhã tomei 2 vacinas, a contra a H1N1 e a segunda dose de anti-tétano. Estava contente porque a unica coisa que havia percebido era uma coriza de manhã. Mas no trote percebi que estava com o corpo debilitado. Fui neste trote por 8:17 minutos e então comecei a andar, parei no caixa eletrônico (que fila) e o corpo esfriou, nota mental: não interromper o treino para fazer favores. Voltei a andar em uma subida, ao todo foram 9:35 minutos andando e acabando a subida voltei a trotar até em casa. Mais 9:39 minutos. Ao todo foram 27:32 minutos (tempos precisos graças ao novo relógio, que memoriza… hehehehe).
Mas e essa “Insanidade” no título?
Calma, calma, vou falar. É que o Claudio me chamou para participar da 5º desafio da Mata Atlântica. São 7,5 Km de subida, o Claudio vai tentar correr, eu me dou por satisfeito em andar… Me acho insano de aceitar o desafio e me inscrever por impulso. Mas só assim mesmo para sair da inércia. E por isso da minha volta ao treinos. Mas acredito que com determinação conseguirei terminar a prova. Afinal temos que estabelecer objetivos realistas.
Tem mais algum insano por ai?
Vinte quatro minutos
4Ontem, com o Maurício a tira colo, trotei por 24 minutos na rua de lazer que tem aos domingos na av. Presidente Kennedy em São Caetano do Sul.
Para o Maurício era uma brincadeira, corria rápido e sentava na guia para me esperar… Mas depois de 15 minutos, ele começou a ficar cansado e em alguns momentos eu trotei com ele no colo. Mas fora isso estou orgulhoso do meu filho de 5 anos ter conseguido me acompanhar neste treino que marca a minha volta em definitivo.
Vocês estavam com saudades!!! hein?
Cobertura Maratona SP 2010
2Ontem, eu não participei da corrida, mas fiz questão de documentar esta prova.
Fiz isso através do vídeo abaixo:
Fiquei queimadinho do sol, culpa desta pele rosada que eu tenho.
Queria ter filmado a chegada do Thiago mas não deu… Família no pé me ligando, já viu?
Encontrei com o Claudio, que estava radiante e tirei algumas fotos:
Voltando novamente
3Desde a última corrida de 6Km, tenho estado estático. Com apenas um treino que foi feito fora de casa com o apoio do Claudião.
Acho que estas recaídas são comuns no começo e tem a ver com o fato de tentar vencer a batalha contra a ansiedade. Mas podem contar comigo novamente falando de meus treinos.
Não é a primeira vez que tenho uma recaída. Em 9 de outubro isso também aconteceu e recorri ao que já esta virando um mantra pra mim: “Se você perder um treino ou fraquejar, não é o fim do mundo. Não desista.” proferido por Karnazes.
Apenas hoje consegui ler, comentar e arrumar tempo para escrever sobre minha caminhada de segunda feira. Depois do trabalho, o Edgar que trabalha comigo, me deu carona até São Caetano e de lá eu deveria pegar um ônibus para minha casa. Pensei, por que não ir a pé? E fui como mostrado neste link do MapMyRun: Mapa do trajeto.
Foram 4,5 Km de caminhada com roupa e sapato social. Mas serviu para dar um start na pausa. E que venham os treinos novamente.
Este treino é como uma resposta antecipada ao desafio proposto pelo Claudião. Saiba que adorei o desafio, acertou em cheio naquilo que estou precisando. Um empurrãozinho. Mas vou encarar o desafio como um treino de trote de pelo menos 20 minutos a se realizar ainda esta semana.
Lento Forte turismo com as pernas – LSD 004
8Antes de tudo, um agradecimento aos amigos. Os comentários do último treino foram fantásticos e me deram um suporte com o qual pude improvisar no domingo e ser muito feliz. Noutro tempo teria voltada pra casa triste e “comeria” toda essa tristeza e um pouco mais.
Sábado: Descanso para as pernas e uma ligação para o Miro para perguntar se podíamos fazer aquela nossa caminhada, no domingo. Ele respondeu positivamente e tratei de ir cuidar da logística. Como seria caminhada apenas, nada de gel. Para os dois eu comprei: 6 unidades de bananinha de Ubatuba; 1 pacote com clube social; 2 gatorades e muita água. Já tinha pensado tudo. Cada um com um cinto de hidratação. Revezamanto da mochila (com a garrafa de 1,5L e os dois gatorades. E quem estivesse sem a mochila, descansaria do peso nas costas mas carregando outra garrafa de 600ml na mão. Na minha conta era suprimento que daria para oito horas de caminhada, contando que sairíamos de Jundiaí às 06:00 horas.
A caminhada consistiria em tomar o primeiro trem em Pirituba (estação minha de todo dia), saltar em Jundiaí e vir caminhando até em casa ( Km 17,5 da Bandeirantes).
Quatro horas da manhã. Bom, está cedo ainda. O Miro deve chegar logo. Eu tinha levantado as 03:20 horas e caminhei vinte minutos com aquele peso monstro para chegar até a estação.
Quatro e quinze e nada do Miro.
Quatro e vinte. O trem chegou e agora. Na dúvida, tomei-o sozinho mesmo.
Enquanto via o final da balada que acontecia dentro do trem. Tentava decidir o que fazer da minha vida. Não estava muito a fim de ficar oito horas caminhando sozinho, não. Então já tendo decididio o que fazer, ainda restava decidir o que fazer com aquele material todo.
Saltei na estação de Jundiaí, conservada com as características de outrora, no banheiro, comecei a minha transformação em lento forte.
Pochete virada para frente com celular, doc e dinheiro. Um cinto com uma garrafa de um lado, com a outra contrapondo o peso do outo lado. Mas ainda restavam na mochila os dois gatorades, uma água de 600Ml e outra de 1,5L. Jogar algo fora? De jeito nenhum. O jeito foi carregar na mão a água de 600ml e um gatorade para ficar apenas (?) 2 litros de litros de líquido na mochila e as comidinhas.
No meu novo plano fui ao terminal que ficava ao lado da estação para tomar um ônibus que pudesse me deixar já na Bandeirantes. Se o Miro estivesse comigo iríamos caminhando desde ali. Tomei um micro-ônibus que sai mato a dentro e me deixou debaixo do Km 46, numa estradinha sinistra para aquele horário (06:25 horas).
Com toda aquela tralha eu parti do Km 46 no trotinho super lento que era o melhor que eu consiguia fazer naquelas condições. E assim fui até o km 29.
Eu vinha na contramão da rodovia que estava vazia. Nenhum carro. Torci para não ver nenhum desastre horrível. Depois de muitos kms que vi se tratar de uma carreta atravessada na pista, queimada, mas já estava sendo retirada. Os ciclistas da Bandeirantes se refestelaram. Treinão de luxo já que não precisavam rodar no acostamento.
Tomei mais água do que devia. E quando a garrafa de 600 ml estava pela metade eu me desfiz dela, não aguentava mais carregá-la. E quando cheguei nos 10 km de treino ja tinha tomado um gatorade todo só para ficar com as mãos livres e poder curtir apenas o peso saculejando nas costas e o da cintura. Parei de trotar na placa de 29km e caminhei até próximo a um Posto de Serviços. Ali eu parei para um pit stop e praticamente tomei um banho de água mineral e nem sei como consegui caminhar do 28 aos 17,5 tendo tomado tanto liquido.
Já tinha feito meus 17 quilômetros de trote e àquela altura tudo era festa. Saquei até o fone de ovido para curtir um som. Tirei a bermuda encharcada e fiquei só com a de ciclista. Com o peso apenas das garrafinhas na cintura (já estou acostumado) fui parando para fotos e ri muito sozinho quanto vi que tinha escrito no treino de sexta que corri até o Rancho da Pamonha. Não era Rancho, é “Rei da Pamonha”. Lembrei na hora da memória do Fábio Namiuti. COMO VOCÊ CONSEGUE CARA? Entre os kms 18 e 17 o passeio terminou. Debaixo da Ponte que me leva pra casa. Engraçado é que o treino terminara ali. Mas eu já estava meio ansioso para chegar em casa em corri quase mil metros.
Na rua de casa, minha redenção. O Marcos lavava o carro na rua. Quando ele me viu eu ja estava sem os tênis e a tralha. Falei: está esperando o quê para me molhar.
Muito bom. O treino foi de 17km em 02H30Min. As fotos do antes e depois vem abaixo. Depois do almoço que mei conta de que eu tinha levantado às 03:20 horas para essa farra. Muito sono e poucas brincadeiras com o Henrique (única parte ruim). VALEU AMIGOS.
04:22 horas. Eu no trem e balada no trem com direito a show de rebolation.
Estação de Jundiaí (05:45 horas) bem bonita e conservada em suas caraterísticas.
Tchau buzão, que agora vou com a pernas.
Essa é a estrada de onde viemos no ônibus (só eu e o motorista).
Aqui começou o trote “pesado”.
Posto de Gasolina entre os 29 e 28. Eu caminhava desde a placa de 29. Parada para um xixi. Banhinho, lanche e descanso. Daqui pra frente fui só curtindo.
O Pico do Jaraguá visto. Eu estava debaixo da Pista do Rodoanel (km 24)
Risos: é Rei da Pamonha, não Rancho da Pamonha. Vai querer copiar o Fábio Namiuti…
O Pico do Jaraguá visto do final do passeio km 17,5
Enquanto isso no interior…
10Enquanto todos os amigos de blogs e equipe estiveram tomados com eventos especiais neste final de semana, os ex-sedentários Alecão e Claudião estiveram no interior de São Paulo (Presidente Prdente/Regente Feijó/Indiana) para uma festão em família: a primeira depois da morte dos nossos avós.
Sábado: O Alecão chegou antes na casa da minha mãe em Regente, às 23:30 horas da sexta-feira. O resto da patota, incluindo que este escrevinhador, chegou no sábado cedo.
Depois de uma noite mal dormida num ônibus (sete horas de viagem) e um café maravilhoso com pães confeitados pela minha mãe, Alecão e Rafael toparam fazer um treininho no calorão brabo de Presidente Prudente.
Foram 4 quilômetros, ou algo em torno disso, com direito a umas voltinhas numa pista de atletismo de um campo de futebol. Até tentei fazer uns pliométricos os quais o Rafel os chamou de epiléticos. Pela aparência tosca com que os executei talvez fosse a melhor designação mesmo.
Depois do treino, um banhão e tivemos de encarar uma MARATONA de churrasco que durou a tarde toda.
O Alecão depois do Treino. Parabéns, Alecão, que venham os nossos próximos treinos juntos!
Fotos do problemão que tivemos de enfrentar. O que fizemos com galhardia. Mas não foi fácil, não! Pra descer toda essa carne com o calor que estava fazendo foi preciso muita coragem e muita cerveja.
Domingo:
Antes da continuação da festa que iria domingão afora, fomos no sítio dos nossos avós. Aproveitando a oportunidade em que meu e filho e outros andariam de charrete com meu pai, participei de um desafio. As fotos ilustram como ele foi:
Os pilotos dos desafio: Dante e Henrique (meu filho), prontos para detonarem comigo.
O DESAFIO: o ANIMAL contra a ÉGUA (puxando uma charrete com duas crianças e dois adultos)
O Alecão me consolando por ter aberto o bico já no quarto quilômetro do desafio/treino.
Foi um treino muito divertido, justo no local onde passei minha infância e junto do meu filho e do meu pai.
Depois disso, mais churrasco. Sete horas de ônibus. Uma soneca e tudo de volta a mais perfeita normalidade onde se inclui a maldita, tormentosa e cuel DIETA.
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