Sábado passado estava em Mongaguá curtindo a praia com a família. Já estava incomodado por não conseguir treinar desde a corrida do Carrefour. E fiquei na expectativa de encaixar um treino no meio do passeio. Surgiu a oportunidade de correr até a praia. Pus o tênis e fui, mas quebrei por causa do calor. “Busca o baldinho que esquecemos” e tentei correr de novo e quebrei novamente. Infelizmente ainda precisarei perder muita gordura para conseguir treinar com o sol escaldante.

Já tinha desistido de treinar. Quando as 17 horas, vi que o sol tinha dado um trégua (nuvens cobriam). E pensei, vamos lá. Estava embaixo do guarda-sol fazia tempo, já que morro de medo de me queimar com o sol. Coloquei a camiseta, o boné, sem relógio, sem tênis e fui, sem saber até onde iria.

Mirei um prédio branco que se destacava mais a frente. E fui. Aproveitei para entender como o meu pé pousa no chão, evitando pousar de calcanhar. Apesar de o sol estar encoberto, o calor castigava.

Consegui chegar no prédio. Ai tive a idéia de ver a numeração da rua. Assim poderia ter uma idéia da distância.

Voltei… Correndo o tempo todo. E cheguei de volta aos guarda-sóis.

A Andrea: “Já voltou? Quanto tempo levou?”

Nem fazia idéia, mas deveria ter passado uns 30, 40 minutos, sei lá! Nem importa. Corri menos de 4Km, mas tive a sensação do dever cumprido. Depois da corrida, lembrei que poderia de “ralado” o pé com o atrito com a areia, felizmente isso não aconteceu!

Domingão, acabei relachando. Coisas de Alex. Um dia ansioso para correr e outro dia de preguiça. Acabei nem treinando.

Hoje a logística não permetiu um treininho. Mas aproveito para avisar que acabei de me inscrever para a Flex Pé de Mogi. A idéia e correr ao lado do Luciano, que ja atingiu o meu pace. Tenho que aproveitar, porque nas próximas, provavelmente ele já correrá na minha frente. 🙂