Não se esqueçam de acompanhar a saga do nosso Garoto Taleqx. O cara está mandando bronca. Ninguém segura o meu primo agora gente.

Cá estou eu mais uma vez feliz. Jurando pela milésima vez que desta seguirei sem escorregar no quiabo. Sem ter recaídas ou engordativas em tempos de preparação física. Mais uma vez eu prometo.

A minha autoconfiança seguia capenga, mas neste fim de semana ela veio para fazer do peito sua morada. Desta vez pra sempre!

Sábado eu acordei às 04:50 horas, tendo certeza de que minha ida a USP só significaria rever o Thiago e Paulo. Só não doia a panturilha, porque a coxas (em todos os seus lados) e a bunda, pelo amor de Deus. Doia demais, fui mancando para o carro. Que surpresa boa constatar que dor de musculação não interfere na corrida. Pelo contrário, enquanto corria nem me lembrava das tais dores. Pena que elas voltaram tão logo o corpo voltou à temperatura ambiente (e fria!).

Fiz um treino muito bom para o meu psicológico. Foram 02h15min de atividades. Trote contínuo (não andei nadinha de nada) e um total de 18km. Viva, viva tudo, viva o Claudio barrigudo!!!!!!

Eu estava com saudades do Thiago e do Paulo e para aproveitar um pouco da companhia e ouvir as conversas sempre muito inspiradoras segui acompanhando-os por 7km. Quase morri. Eles estavam num sprint de 06:40 por minuto, e essa pegada o Claudião não aguenta (mas mudo isto). Quando resolvi deixá-los ir em frente eu temi ter de caminhar por causa da arte. Mas não. Encaixe-me num trote lentíssimo e segui feliz.

Fui vendo a nova USP. Nova comparada ao mês de abril, cujos horarios que treinei só se via atletas experientes. Neste sábado. não. Tinha tanto gordinho que cheguei me sentir todo todo na minha camiseta super vermelha (a corrida de Natal). Achei inclusive que estava abafando por combinar com os dizeres da bermudinha (também em vermelho, sobre o preto). Estava era assustando os outros corredores, sito sim. Sigam lendo.

Um Senhor me passou fazendo vento gelado por três oportunidades, durante o treino. Na seguna delas com um cumprimento e, na terceira, emparelhou-me comigo. A manobra brusca exigiu toda tecnologia ABS dos tênis dele (quase rodopiou na pista). Eu já estava na última reta da raia olímpica quando ele já foi logo dizendo de maneira muito entusismada que estava impressionado com o meu desempenho, que havia visto que eu seguia na mesma batida há duas horas. Não se contendo ele disse de forma pausada e bem alta: “Estou impressionado porque você é MUUUUIIIIITTOOOOOO GRAAANNNNDEEEEE!!!!” Ele disse assim mesmo. Sr. Alberto: muito educado.

Na hora até pensei se não teria sido o vermelhidão que me fez parecer mais gordo (desculpa de quem não se enxerga). Seguimos proseando pelos 600 metros finais do meu treino e quando informei-o de que eu já havia pesado 129 quilos e não conseguia abaixar dos 105 quilos atuais ele meio que se estressou, enfatizando eu TINHA DE CONSEGUIR SIM!

Então tá. vamo, vamo, vamo… tentando.

Fiquei esperando o Thiago e o Paulo, porque eu tinha de dizer para eles o quanto eu estava feliz com o treino e que não havia caminhado nem um tantinho. Aproveitei para dizer a Tomiko (que fazia um pit stop)para guardar bem aquela fotografia dos primos gordos da Serra, porque aquilo logo logo era passado. Falei das boas novas do Alecão. A quem ele me pediu para dizer que era para aproveitar bem a fase de de Garoto Taleqs.

Domingo eu pulei da cama as 04:50 horas. Foram 01H59Min de caminhada com a companhada e muita conversa com o Edi (treina e corre muito sem querer saber de prova nenhuma). Era para ter sido maior o treino, mas encontramos o filho dele bem em frente de uma padaria. Então sucumbimos a um pão quentinho e café com leite. Depois daquilo só mesmo um banho quentinho. Acho que usarei vermelho nos longos, para me lembrar de não parar nunca de correr.