Vão bem!

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Segunda e terça-feira deixei o estress tomar conta da situação. Mas não vou chorar por isso. Os treinos considero que vão bem.

Ontem, eu acordei querendo errar, compensando a falta de treino, mas caí em mim a tempo de corrigir a burrada. Voltei para a cama, o que foi ótimo. O trote de 30 minutos na manhã da quarta-feira foi muito gostoso para o corpo e muito melhor ainda para a mente. Penso que por ter sido tão bom que cheguei tarde da PUC com o corpo pedindo movimento. Pediu e eu dei. Foram quarenta minutos que me fizeram muito bem. Adordei hoje mais tarde (eu pude) e fiz minha segunda sessão de abdominais. Eu as odeio, mas agora que assumi o meu verdadeiro eu corredor: Lento Forte, os longos lentos pedem um reforço na região (então vamos fazer né…). Fiz também três séries de flexão de braço (ah, isso é uma delícia). Na 1ª série eu executei 15 repetições; na 2ª, 20; e na 3ª, 30. Por que um exercício é gostoso de fazer e outro uma tortura?

Sábado estarei na USP, só com a fantasia de LENTO FORTE. A de Polenta Azeda eu joguei fora. Não me serve mais (está larga rs)

E os treinos como vão?

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O treino de terça eu já postei foram 9km agora vem os treinos de quarta e hoje.

Quarta-feira consegui correr somente 8km, demorei para sair de casa e cinco minutos de atraso significa 1km a menos de treino, hoje como cheguei bem cedo consegui fazer 10km e matei a pendência de quarta e o acumulado da semana esta dentro dos planos por enquanto 28km, pretendo fazer mais 9km amanhã e sábado 36km pois é a maratona esta chegando e o longo cada vez mais longo.

Claudião sábado espero por você na USP.

“Eu” tinha razão

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Eu mesmo levantei da cama ás 03:56. Sentei no sofá e morri por 10 minutos. Minha idéia seria rodar bem levinho das 04:30 às 05:30. Depois, ir com a Mari levar o Henrique na Vó dele e mais trotinho de volta até em casa, mais 30 minutos. Isto tudo era o que “Eu mesmo” queria. Mas “Eu” me disse que seria melhor voltar para cama e domir até que desse a hora de levar o Henrique, que meia hora estaria de bom tamanho, considerando que terá palestra atés as 23:00 horas, sem falar que “Eu mesmo” tinha ido dormir a 01:30 horas.

“Eu” tinha razão. “Eu mesmo” estava morto e talvez nem conseguiria o meu primeiro trote, que dirá o segundo. Voltar para a cama e dormir por mais uma hora foi mágico. Acordei inteiro e disposto. E o trote de 30 minutos foi muito gostoso.

“Nem doeu, nem doeu”

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Como sempre faço todas as terças 3 voltas de 3 km, as mesmas de sempre, com o mesmo tênis e mesma roupa naquele mesmo percurso algo diferente estava para acontecer e aconteceu, uma argola de ferro “arame” dessas que prende as latas de lixo em poste estava em meu caminho bem no chão, sem ver coloquei um pé dentro dela e com o outro pisei na ponta da argola ela levantou, na continuidade da passada meus pés já estavam dentro e não teve jeito de recuperar foi um tombo bonito e fiz  alegria da galera que estava monótona no ônibus, ponto e calçada, foi engraçado pra não dizer trágico, levantei e uma mulher perguntou se eu estava bem, disse que achava que sim agradeci a preocupação e com um pé a frente do outro segui, a mão ardendo mas bem por não ter sido pior e conclui o treino que já estava quase no fim.

Abraços e bons treinos.

LSD 005: A Nata, com a Polenta Azeda (Lento Forte)

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Vivi no sítio dos meus avós até os 14 anos de idade. Sempre fui gordo, desde criancinha. Minha avó chamava de Polenta Azeda quem fosse mole para trabalhar ou fazer qualquer afazer. Não é de se estranhar, portanto, que eu tenha sido tachado com este simpático adjetivo várias vezes durante esse período.

Neste sábado eu fiz o meu primeiro treino na USP, desde que retornei às corridas. Já tinha treinado lá algumas vezes em 2003 e bem pouquíssimas em 2007. Finalmente eu consegui ir a um treino com o Thiago. Ele me convidava desde janeiro. Cheguei lá esbaforido às 05:45 e já era aguardado por ele e o Paulo Motta. Eles treinariam 32km. O meu plano era 20km ou três horas de treino. No fim não foi nem um coisa nem outra.

Coitado do Paulo Motta, azucrinei o coitado o treino todo, querendo saber tudo sobre ultramaratonas. Muito engraçado ele pedindo para eu reduzir, que ainda era cedo e que o treino iria longe. Deve ter feito isto umas 100 vezes.

Segui por 16 km dentro de minha zona de conforto, justo a partir do momento em que tudo ficaria mais difícil para mim, era chegada a hora do Thiago e Paulo apertar o rítmo para 06MIn30s por km, vinhamos até ali a 07MIn30s, um pouco mais. Pensei: é o fim. E só não foi mesmo porque eles improvisavam para que eu não desistisse de prosseguir.

Primeiro o Paulo acelerou antes de fazer um pitstop, o que faz parte do treinamento dele, parar um tempinho e prosseguir. Eu segui na frente como conseguia eles então me ultrapassavam para em seguida sairem do caminho para voltar a ele e encontrar-me novamente para um “não pare não”.

Fui bem até que o Paulo me informou que já tinha corrido 20,5Km. Eu fiquei eufórico com o meu recorde de distância. Mas a euforia veio acompanhada de muita ansiedade para terminar os 4km restantes para o ponto de partida e término do treino.

Talvez teria sido melhor não ter sabido a distância naquela altura. A sensação de metra ultrapassada fez com que as pernas ficassem pesadas. Longe da vista dos meus então algozes, eu caminhei um tanto, depois outro, voltei a trotar até que eles me alcançaram na avenida da raia olímpica.

Eu queria parar, andava uns passos, e seguia de novo. Eles já estavam correndo dando voltinhas ao meu redor para não me perderem de vista. Os últimos 800 metros foram um martírio eu não queria mais correr. Mas quando vi a placa de psicologia eu dei um sprint para chegar no final do meu treino com 24km. Peguei meus pertences na moto do Thiago, agradeci, despedi-me e fui embora. Com as pernas pesadas e bastante cansado, mas muito feliz. Orgulhoso e satisfeito. O treino acompanho é muito bom. Com o Thiago e o Paulo posso aprender a lidar melhor com a ansiedade de chegar logo no marco traçado e curtir a distância e até passar dela.

Hoje não corri mas pensei bastante sobre o meu estado após este treino. Depois de uma semana de treinos diários e alguns fortes, seguiu-se outra amena, quase sem treino nenhum. Apenas uma caminhada sem graça na terça-feira e uma corrida de uns 3km na quinta. Entendi no treino de ontem que se houver assiduidade nos treinos. Tudo irá bem nos longos. Lição aprendida melhor eu colocá-la em prática. Uma perna na frente da outra. Obrigado Thiago. Obrigado Paulo. Agradeço a paciência e nos vemos em outros treinos.

Em tempo: Já no fim do meu treino passou fazendo ventinho uma triathleta que pareceu familiar ao virar-se para cumprimentar um outro corredor. Perguntei e recebi de volta um sinal de positivo acompanhado de um sorriso. Era a Thelma, do Blog Tripateta. Firme e forte após sua recuperação.

Voltando novamente

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Desde a última corrida de 6Km, tenho estado estático. Com apenas um treino que foi feito fora de casa com o apoio do Claudião.

Acho que estas recaídas são comuns no começo e tem a ver com o fato de tentar vencer a batalha contra a ansiedade. Mas podem contar comigo novamente falando de meus treinos.

Não é a primeira vez que tenho uma recaída. Em 9 de outubro isso também aconteceu e recorri ao que já esta virando um mantra pra mim: “Se você perder um treino ou fraquejar, não é o fim do mundo. Não desista.” proferido por Karnazes.

Apenas hoje consegui ler, comentar e arrumar tempo para escrever sobre minha caminhada de segunda feira. Depois do trabalho, o Edgar que trabalha comigo, me deu carona até São Caetano e de lá eu deveria pegar um ônibus para minha casa. Pensei, por que não ir a pé? E fui como mostrado neste link do MapMyRun: Mapa do trajeto.

Foram 4,5 Km de caminhada com roupa e sapato social. Mas serviu para dar um start na pausa. E que venham os treinos novamente.

Este treino é como uma resposta antecipada ao desafio proposto pelo Claudião. Saiba que adorei o desafio, acertou em cheio naquilo que estou precisando. Um empurrãozinho. Mas vou encarar o desafio como um treino de trote de pelo menos 20 minutos a se realizar ainda esta semana.

Desafiando o meu melhor amigo. Responsável por tudo isto!

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Eu devo minnha saúde. Minha felicidade atual. Ter conhecido o Thiago e ter feitos amigos corredores blogueiros especiais a este blog. Idealizado pelo Alecão.

Eu vacilei quando ele falou em blog. Cheguei a temer um fracasso em plena rede mundial de computadores.

Mas o Alekão me instigou. Cutucou e me fez gostar disso tudo. Eu devo tudo isso a você, meu amigo, que por capricho da natureza é também meu primo duas vezes.

Da última vez que eu o vi, perguntei no que poderia ajudar. Você pensou e não deu uma reposta. Por não tê-la, obviamente.

Eu vi você correndo no dia 06.03. Você pode treinar. Só precisa reencontrar aquele Alekão que treinou setembro e outubro, com regularidade. Precisa reencontrar aquele Alekão que no dia 22.11.09 proporcionou a nossa melhor história juntos, repito, a melhor dentre as milhares que temos para contar para os filhos do Maurício e do Henrique.

Eu amo você e Deus sabe que eu quero é só ajudar.

Desafio você a relatar aqui uma caminhada de 20 minutos. Seu prazo é até Sexta-Feira, no meio desta semana corrida, como a do Thiago e a minha.

Caso seu prazo vença sem que haja nenhum treino, na próxima semana aparecerei de surpresa, em qualquer dia, para arrástá-lo para um treino. A Andréia me garante um chuveiro e um cafézinho.

Que moleza. Onde está o desafio? O desafio está no fato de que o Alekão fará tudo para não me ver levantando as três da manhã para atravessar a cidade. Mas se for preciso eu irei e o farei COM GOSTO!

Na pegada do Claudião

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Antes de fala dessa semana vou voltar um pouco na semana anterior em que eu treinei pouco mas estava precisando de uma folga, foram apenas três dias de treino 9km na terça e quarta e mais 6 km na sexta depois disso não treinei mais, o Paulo me convidou para fazer um longão bem cedinho no Ibirapuera, tive que recusar o convite por causa de compromissos inadiáveis, domingo resolvi dormir até tarde o que me fez muito bem.

Essa semana, agora sim na pegada do Claudião hoje foram 9 km de treino aqui na Nazaré, foi um bom treino essa pausa da semana não chaga a atrapalhar, não fiquei totalmente parado e mesmo se ficasse, para o resto da semana será essa mesma batida de uns 9km por dia e no sábado o longão, senti muita falta  mas muita mesmo correr por mais de 3 horas é uma terapia e tanto.

Minha vida esta uma correria e tanto que estou até tonto, é uma fase que não posso dizer ser ruim mas é puxado por isso estou postando pouco mas estou treinando firme e forte.

Grande abraço e bons treinos.

Lento Forte turismo com as pernas – LSD 004

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Antes de tudo, um agradecimento aos amigos. Os comentários do último treino foram fantásticos e me deram um suporte com o qual pude improvisar no domingo e ser muito feliz. Noutro tempo teria voltada pra casa triste e “comeria” toda essa tristeza e um pouco mais.

Sábado: Descanso para as pernas e uma ligação para o Miro para perguntar se podíamos fazer aquela nossa caminhada, no domingo. Ele respondeu positivamente e tratei de ir cuidar da logística. Como seria caminhada apenas, nada de gel. Para os dois eu comprei: 6 unidades de bananinha de Ubatuba; 1 pacote com clube social; 2 gatorades e muita água. Já tinha pensado tudo. Cada um com um cinto de hidratação. Revezamanto da mochila (com a garrafa de 1,5L e os dois gatorades. E quem estivesse sem a mochila, descansaria do peso nas costas mas carregando outra garrafa de 600ml na mão. Na minha conta era suprimento que daria para oito horas de caminhada, contando que sairíamos de Jundiaí às 06:00 horas.

A caminhada consistiria em tomar o primeiro trem em Pirituba (estação minha de todo dia), saltar em Jundiaí e vir caminhando até em casa ( Km 17,5 da Bandeirantes).

Quatro horas da manhã. Bom, está cedo ainda. O Miro deve chegar logo. Eu tinha levantado as 03:20 horas e caminhei vinte minutos com aquele peso monstro para chegar até a estação.

Quatro e quinze e nada do Miro.

Quatro e vinte. O trem chegou e agora. Na dúvida, tomei-o sozinho mesmo.

Enquanto via o final da balada que acontecia dentro do trem. Tentava decidir o que fazer da minha vida. Não estava muito a fim de ficar oito horas caminhando sozinho, não. Então já tendo decididio o que fazer, ainda restava decidir o que fazer com aquele material todo.

Saltei na estação de Jundiaí, conservada com as características de outrora, no banheiro, comecei a minha transformação em lento forte.

Pochete virada para frente com celular, doc e dinheiro. Um cinto com uma garrafa de um lado, com a outra contrapondo o peso do outo lado. Mas ainda restavam na mochila os dois gatorades, uma água de 600Ml e outra de 1,5L. Jogar algo fora? De jeito nenhum. O jeito foi carregar na mão a água de 600ml e um gatorade para ficar apenas (?) 2 litros de litros de líquido na mochila e as comidinhas.

No meu novo plano fui ao terminal que ficava ao lado da estação para tomar um ônibus que pudesse me deixar já na Bandeirantes. Se o Miro estivesse comigo iríamos caminhando desde ali. Tomei um micro-ônibus que sai mato a dentro e me deixou debaixo do Km 46, numa estradinha sinistra para aquele horário (06:25 horas).

Com toda aquela tralha eu parti do Km 46 no trotinho super lento que era o melhor que eu consiguia fazer naquelas condições. E assim fui até o km 29.

Eu vinha na contramão da rodovia que estava vazia. Nenhum carro. Torci para não ver nenhum desastre horrível. Depois de muitos kms que vi se tratar de uma carreta atravessada na pista, queimada, mas já estava sendo retirada. Os ciclistas da Bandeirantes se refestelaram. Treinão de luxo já que não precisavam rodar no acostamento.

Tomei mais água do que devia. E quando a garrafa de 600 ml estava pela metade eu me desfiz dela, não aguentava mais carregá-la. E quando cheguei nos 10 km de treino ja tinha tomado um gatorade todo só para ficar com as mãos livres e poder curtir apenas o peso saculejando nas costas e o da cintura. Parei de trotar na placa de 29km e caminhei até próximo a um Posto de Serviços. Ali eu parei para um pit stop e praticamente tomei um banho de água mineral e nem sei como consegui caminhar do 28 aos 17,5 tendo tomado tanto liquido.

Já tinha feito meus 17 quilômetros de trote e àquela altura tudo era festa. Saquei até o fone de ovido para curtir um som. Tirei a bermuda encharcada e fiquei só com a de ciclista. Com o peso apenas das garrafinhas na cintura (já estou acostumado) fui parando para fotos e ri muito sozinho quanto vi que tinha escrito no treino de sexta que corri até o Rancho da Pamonha. Não era Rancho, é “Rei da Pamonha”. Lembrei na hora da memória do Fábio Namiuti. COMO VOCÊ CONSEGUE CARA? Entre os kms 18 e 17 o passeio terminou. Debaixo da Ponte que me leva pra casa. Engraçado é que o treino terminara ali. Mas eu já estava meio ansioso para chegar em casa em corri quase mil metros.

Na rua de casa, minha redenção. O Marcos lavava o carro na rua. Quando ele me viu eu ja estava sem os tênis e a tralha. Falei: está esperando o quê para me molhar.

Muito bom. O treino foi de 17km em 02H30Min. As fotos do antes e depois vem abaixo. Depois do almoço que mei conta de que eu tinha levantado às 03:20 horas para essa farra. Muito sono e poucas brincadeiras com o Henrique (única parte ruim). VALEU AMIGOS.


04:22 horas. Eu no trem e balada no trem com direito a show de rebolation.


Estação de Jundiaí (05:45 horas) bem bonita e conservada em suas caraterísticas.


Tchau buzão, que agora vou com a pernas.


Essa é a estrada de onde viemos no ônibus (só eu e o motorista).


Aqui começou o trote “pesado”.


Posto de Gasolina entre os 29 e 28. Eu caminhava desde a placa de 29. Parada para um xixi. Banhinho, lanche e descanso. Daqui pra frente fui só curtindo.


O Pico do Jaraguá visto. Eu estava debaixo da Pista do Rodoanel (km 24)


Risos: é Rei da Pamonha, não Rancho da Pamonha. Vai querer copiar o Fábio Namiuti…


O Pico do Jaraguá visto do final do passeio km 17,5


Fim do Passeio no km 17,5. Bora pra casa.


A 30 metros do portão de casa. Redenção!

Lento Forte na estrada – LSD 003

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Como quero que nossos filhos venham a ler este blog um dia, não posso falar palavrões. Mas o treino hoje foi do SALÁRIO!!!!!!

Em primeiro lugar, fica o agradecimento ao Thiago que me ajudou a me livrar do medo que estava sentindo de enfrentar a ansiedade nos longos. Valeu Thiago. Aquelas palavras fizeram a diferença. Você não imagina o quanto.

Treino do salário, mano! Eu curti, eu bebi o percurso e estou feito bobo até agora. Treinei as 06:00 e são 18:00 e ainda estou com aquela cara de bobo alegre.

Pena que não consegui salvar o percurso no mapmayrun, depois eu farei de novo e posto aqui.

14km que significaram bastante para mim, marcaram definitivamente alguns pontos importantes.

1 – Treino na estrada!

Desci a Mutinga até a Anhanguera, Rodoanel e Bandeirantes (mas só 1km nela – tomei um ônibus atrás do Rancho de Pamonha). Eu estava receoso de que não teria psicológico para encarar a estrada. E o fiz com prazer. Meu velho, grande e amado Pico do Jaraguá de onde só vejo de frente, lá de cada: contorneio-o. Vi-o por trás. Se fosse uma montanha em vez de um Pico, eu juro: teria passado a mão na bunda dela e dado uma piscadinha marota. Como bem escreve o Lucena, corredor aprende ver com outros olhos o seu espaço, bairro, cidade. Explora lugares, contempla-os e passa amá-los. Hoje eu contemplei e aprendi a amar ainda mais um pouquinho meu pedação desta megalópole.

2 – Legítimo e definitivo teste de pisada.

No final de janeiro resolvi brecar toda a programação e reaprender a correr. Eu já estava fazendo uns treinões quando voltei para treinos de apenas 2km. Que delícia constatar ter feito a coisa certa e vantajosa para mim. Hoje ganhei a confiança que faltava. Do início ao fim, com e sem cansaço, a pisada e postura foi como eu queria. PERFEITO, ou seja, do SALÁRIO!

3 – Primeira vez que treino sete dias seguidos.

Não se treina sete dias por semana, mas não nos equeçamos de que na sexta-feira passada eu vinha de uma semana sem treino e tive de me reinventar para não desanimar. Treinei sete dias seguidos, mas fiz certo. O de domingo com a égua foi recreação pura. O de quinta-feira, então, só para aproveitar a última semana de férias. Estes sete dias de treino, para o meu psicológico foi muito bom. Sinto-me hoje um verdadeiro ex-sedentário. O que era apenas um sonho na data de 07 de agosto. Melhor para por aqui antes que eu chore.

4 – Noção de espaço.

Com as pernas tomamos mais noção de espaço e verdadeiras distâncias. Hoje vi que posso muito bem daqui um tempo. Ir correndo até Alphaville e tomar um pouco da água do treino lono do Fabão. Me aguarde que não demora eu chego lá, Viu Fabão. E volto de trem, ou ônibus, logicamente.

Agora sim, posso dizer com verdade no peito: QUE VENHAM OS 25KM DA MARATONA DE SÃO PAULO!!!!!!!!

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