Mais um pouco

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Sexta estava com as pernas doendo. Corri/Caminhei apenas por 30 minutos.

Sabadão, tirei para descansar. E…

Inspirado em um post do Rafael que quebrou a barreira do 8Km, decidi que no treino de ontem eu não deveria me limitar na barreira dos 6Km. O Rafael é um corredor dos novos e que tem um perfil similar ao meu. Lendo seus posts eu me vejo quando comecei. Certo que meu início deu muito mais trabalho. Mas estamos lá!

Em meu quintal particular de treinos, resolvi quebrar a barreira na qual eu sempre batia a mão, falava 1, 2, 3 e voltava para casa… 🙂

Sempre fazia esta volta!

Passei pelo chafariz cheio de transito e continuei no canteiro central, agora sem cara de pista de corridas.

 

Chafariz, rotatória. Nunca passava deste ponto nos treinos

Continuei, mentalizando o próximo monumento na mesma avenida. No canteiro central. Lá pelos 28 minutos de treino atinjo o objetivo. Parei novamente para tirar umas fotos para ilustrar este post.

Deste ponto voltei correndo até em casa. O interessante que de domingo um trecho desta avenida que eu costumo treinar é fechado para lazer, tirei umas fotos para mostrar a vocês como é:

Consegui correr todo o tempo (devagar mas sempre), e cheguei em casa com o tempo de 1 hora e 4 minutos. E com a sensação que poderia ter corrido mais. Estou seguindo os conselhos de rodar o odômetro.

Apenas a noite consegui medir o percurso no MapMyRunBaccardi. E vi que tinha corrido 7,4 Km. Muito Feliz. 🙂

Já a ansiedade, não mudou. A endorfina não está fazendo efeito… To precisando de uns calmantes hehehehe.

Nos cobramos demais!

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      O texto abaixo espelha bem o que sinto as vezes …..

      Embora seja direcionado para as mulheres, cabe perfeitamente aos homens, ops, ao público masculino nas devidas proporções ou inversões.

      Tá ai, uma reflexão para o final de semana!!!

                

 

 

 

Não há nada que me deixe mais frustrada do que pedir sorvete de sobremesa, contar os minutos até ele chegar e aí ver o garçom colocar na minha frente uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido. Uma só.

Quanto mais sofisticado o restaurante, menor a porção da sobremesa. Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência, comprar um litro de sorvete bem cremoso e saborear em casa com direito a repetir quantas vezes a gente quiser,sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação.

O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.
A vida anda cheia de meias porções, de prazeres meia-boca, de aventuras pela metade.

A gente sai pra jantar, mas come pouco. Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.

Conquista a chamada liberdade sexual, mas tem que fingir que é difícil (a imensa maioria das mulheres continua com pavor de ser rotulada de ’fácil’).

Adora tomar um banho demorado, mas se contém para não desperdiçar os recursos do planeta.

Quer beijar aquele cara 20 anos mais novo, mas tem medo de fazer papel ridículo.

Tem vontade de ficar em casa vendo um DVD, esparramada no sofá, mas se obriga a ir malhar. E por aí vai.

Tantos deveres, tanta preocupação em ’acertar’, tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação…

Aí a vida vai ficando sem tempero, politicamente correta e existencialmente sem-graça, enquanto a gente vai ficando melancolicamente sem tesão…

Às vezes dá vontade de fazer tudo ’errado’.

Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança e os 10 mandamentos.

Ser ridícula, inadequada, incoerente e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito. Recusar prazeres incompletos e meias porções.

Até Santo Agostinho, que foi santo, uma vez se rebelou e disse uma frase mais ou menos assim:

’Deus, dai-me continência e castidade, mas não agora’…

Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem, podemos (devemos!) desejar várias bolas de sorvete, bombons de muitos sabores, vários beijos bem dados, a água batendo sem pressa no corpo, o coração saciado.

Um dia a gente cria juízo.

Um dia.
Não tem que ser agora.

Por isso, garçom, por favor, me traga:
cinco bolas de sorvete de chocolate, um sofá pra eu ver 10 episódios do ’Law and Order’, uma caixa de trufas bem macias e o Richard Gere, nu, embrulhado pra presente. OK?

Não necessariamente nessa ordem.

Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago . . .

Danuza Leão

Devagar e sempre

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Ontem postei um desabafo por causa dos treinos fracos que ando fazendo. O pior estava na escasses dos mesmos.

Hoje fui para rua novamente e fiquei pensando na fase que enfrento, na ansiedade que estou vivendo. E lembrei que umas das razões que entrei nessa “de correr”, foi para controlar a ansiedade. Uso os treinos para equilibrar a ansiedade do dia-a-dia. Acontece que as vezes a ansiedade provoca o efeito de não querer fazer nada, a Preguiça. Já na rua, primeira vitória contra a preguiça, as pernas não respondiam bem. A vontade era nem sair da cama. Mesmo assim mantive um trote lento. Mais lento que o de ontem.

Foi então que lembrei do “primeiro mandamento” do Karnazes: Seja Paciente. No qual já escrevi um post sobre isso, neste post falo justamente da ansiedade.

Mantive o rítimo, trotei por 45 minutos seguidos, caminhei 1 minuto (final da subidinha) e trotei mais 3 minutos até chegar em casa, total de 49 minutos, com a mesma distância de ontem. Mas sem dores fortes. A melhora foi de apenas 2 minutos, mas como trotei lento o tempo todo, tive um trabalho muscular mais vigoroso. Estou com as pernas doendo agora… 🙂

Hoje a endorfina trouxe mais resultado que ontem. E se continuar assim a guerra contra a ansiedade será vencida em menos de 1 semana. E vamo, vamo, vamo…

Treinos fraquinhos…

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Minha rotina de treinos não está das melhores. Devido a chuva, preguiça, ansiedade em excesso. Tenho treinado pouco.

Desde a meia-maratona. Eu treinei 3 vezes. Sendo a última, hoje na hora do almoço.

O segundo treino foi interessante, porque foi perto da casa da minha sogra no bairro do Jaraguá (em São Paulo), era um lugar com aclives e declives, fui junto com meu sogro, minha sogra e minha filha. Eles caminharam e eu aproveitei para fazer alguns tiros ladeira acima, voltava e encontrava eles e repetia o tiro. Fiz isso umas 5 vezes. Depois de 30 minutos de caminhada, apareceu o meu cunhado com o meu outro filho. Caminhamos mais um pouco e meus sogros e meu filhos foram embora e fiquei com meu cunhado. Trotamos por mais 20 minutos.

Hoje a coisa foi estranha. O clima era tudo de bom (friosinho), me dou bem com o frio. Tinha tudo para seu o treino. Mas senti o joelho direito depois de 24 minutos e comecei a caminhar. Não senti mais dor depois de 17 minutos caminhando e voltei a correr, depois de 3 minutos voltei a andar (perdi a vontade), caminhei 3 minutos, corri mais 5 minutos e cheguei em casa. Total de 51 minutos para pouco mais de 6 Km.

Acho que a dor do joelho foi o frio. Estava sem causa antes do treino, e foi a primeira vez desde que comecei a treinar que sinto dor no joelho.

Sabadão tem a corrida de montanha de Paranapiacaba. Vou participar do 6K, escolhemos esta distância pela inexperiência em provas deste tipo. É a primeira prova de montanha que eu, Claudio e Ana vamos participar. Cia. Ex-sendetário está bem representada nesta prova.

Enfim, um treino familiar

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      Ensaiamos mas ficou apenas na ensebação um treino durante o feriado prolongado do Carnaval.  As condições climáticas ditavam um findi prolongado para assistir um filme na TV ou DVD, acompanhado de pipoca ao lado das filhotas, aqueles dias de preguiça que são compensados para ficar curtindo a família.

      Estou meio assim, com preguicinha e nem posso dizer que é uma fase, estou mais para quem vai começar uma dieta num dia. Gostaria de ser igual aos nossos colegas, determinados, treinam sério e conseguem ótimo desempenho nas provas, mas não sou, acho que talvez precise mudar a cor do cabelo, quem sabe não mudo de idéia……….rs

      Assim, a semana passada foi curta com o feriado do Carnaval e nos trouxe uma sexta feira tenebrosa com um mega terremoto que assombrou a terra natal de meus avôs, seguido por um tsunami que devassou grandes áreas. As imagens que vejo cedinho ao acordar são de terror que em alguns minutos se transformam em temor com a notícia de que o reflexo do tsunami sofrido no Japão possa chegar aos EUA e depois na América do Sul, o que não aconteceria na intensidade prevista e que me deixou aliviada.

      As conseqüências dessa tragédia que são noticiadas todos os dias, me faz agradecer por morar num país abençoado e rezar por aqueles que perderam sua família, seus amigos, seus bens materiais, sofrem com escassez de alimentos, falta de iluminação, etc, etc.

      Enfim, o final de semana não seria de muito sol.

      Domingo logo cedo o maridão, no estilo sargentão me acordou às 7hs e um tanto chamando para correr no minhocão. Olhei pela janela e vi o tempo nublado, enrolei um pouco, conversamos outro tanto, depois veio a Syssi, e volta e meia o sargentão cobrava rapidez para tomar café para treinar.

      Fizemos nosso breakfast, o sargentão encheu o pneu da bike da Syssi, convidei a melinha para nos acompanhar nessa empreitada, enfim, quando saímos de casa eram quase 11 hs, tempo voou e nem percebi.

      O maridão me surpreendeu com a vontade de treinar, seguiu no seu trotinho e o perdi de vista, Sy pedalava e nos esperava, Melinha e eu começamos na mesma perna, depois parou para beber água e ficou mais atrás. Vejo depois o maridão voltando na mesma batida, eu já apresentava sinais de cansaço, pois subestimei o tempo, o sol já queimava nossos miolos e eu fiquei apenas na caminhada.

      Desta vez não consegui fazer o percurso todo, ou seja, ir de ponta a ponta do Minhocão, Melinha também não conseguiu o sol estava forte e o horário inapropriado. O maridão trotou todo o percurso que para mim não é novidade, ele faz seus treininhos durante a semana.

      Nosso treino/caminhada durou 54 min. de insanidade por fazê-lo em horário inapropriado, mas teve como prêmio um grande copo de caldo de cana bem gelado, uma ducha fria e a satisfação de ter conseguido reunir a família.

      Ah, meu tornozelo, zerado, ops, alguns km rodados, sem qualquer lembrança de que um dia (não muito distante) sofri entorse.

      Agora preciso disciplinar-me mais e correr contra o tempo, porque no final do mês Paranapiacaba me aguarda……………….. lilás…………. a CIA EX-SEDENTÁRIO VAI CORRER PELAS MONTANHAS!!!!

 

      Uma ótima semana

 

 

 

 

 

 

 

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Mãe, olha eu!

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Na Meia Maratona Internacional de São Paulo de 2011, teve a estréia de mais uma ex-sedentária. Desta vez foi minha mãe que estreou. Ela já é uma caminhante, que poucos conseguem acompanha-la, por causa da passada rápida sem trotar. E queria participar de uma caminhada em corrida e faltava eu fazer a minha parte.

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Acompanhando a galera

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Novidades no nosso blog! Criei uma página hoje chamada “Todo mundo junto“. Que pode ser acessada diretamente do nosso menu (acima).

Ela mostra os últimos posts nossos e dos nossos amigos corredores TUDOJUNTO. É uma forma de mostrar a união do povo.

Visite regularmente e acompanhe a galerinha!

Estamos móveis

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Agora já é possível acessar o Cia Ex-sedentário direto do seu celular, smartphone, android, iPhone, iPod Touch, iPad… O conteúdo é mais simples e de fácil navegação. Aproveite e nos veja durante o seu treino 🙂

Fevereiro marcante !

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Mogi, Mogi, a terra do caqui…

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Demorei mas finalmente eu vou fazer o post sobre a corrida de Mogi das Cruzes.

Moro em Santo André e para chegar em Suzano (para encontrar o Luciano) levei mais de 1 hora e para ajudar o Google Maps me enganou. Na sequência, eu e o Luciano partirmos para Mogi das Cruzes, cidade vizinha de Suzano, chegamos lá era antes das 8, a largada era apenas as 8:30. E o sol já estava BRILHANDO.

Encontramos por lá o Edson, que manda muito bem na corrida e estava junto com a sua assessoria.

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Meus tempos (paces):

  • Km 1 – 6:23 – Começamos rápido, principalmente por causa do tumulto da largada, pois logo na largada voltávamos e corremos em volta do Mogi Shopping, “conhecendo o estacionamento”. Logo saímos do estacionamento e cruzamos uma linha férrea, muita curva, iamos pela calçada, pelo meio fio…
  • Km 2 – 7:03 – Rítimo já aceitável para mim. E estávamos em subida.
  • Km 3 – 7:27 – Um pouquinho de descida.
  • Km 4 – 8:05 – Uma outra subidinha. E o sol começa a esquentar o coco. Tava aquele sol ardido. O que salvava era a sombra do muro. Logo viramos a direita e começa uma descida um pouco antes de chegar no 5. Tentando recuperar o rítimo.
  • Km 5 – 7:36 – A descida ajudou a recuperar o tempo. Viramos para direita de novo.
  • Km 6 – 8:40 – o sol estava nas costas, e a água não mais resfriava meu corpo. Os passos foram ficando pesados e eu falei para o Luciano. “Vai embora”. Ele esta em um rítimo bom e eu não queria atrapalhar. Passei a caminhar rápido. Não tinha sombra, não dava para fugir do calor.
  • Km 7 –  8:54 – Além do calor, começa uma subida meio chata, depois conversando com o Luciano, ele me disse que caminhou apenas nesta subida.
  • Km 8 –  8:14 – No final da subida, começou a aparecer sombras, minha salvação. Alternava corrida com caminhada, até que um pouco antes da chegada, uma descida, volto a correr, encontro o Edson pouco antes da chegada, dando o maior incentivo.

Terminei a prova com o tempo oficial de 01:02:25 na 776º posição geral e 129º na minha faixa etária.

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Para fechar com chave de ouro, tiramos fotos com os “sózias”:

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Achando que eu tinha dado tudo nesta corrida, o cansaço maior estava por vir. Levei o Luciano para a casa dele e depois viajei de volta para Santo André, minha mulher me esperava para uma festinha a tarde, tomei um banho super rápido e fomos. Voltando para casa quase as 8 da noite. O Maurício passa mal, vomita, uma, duas, três… fomos para o hospital. Voltei de lá as 23:00 e a Andrea ficou por lá com ele. E fiquei acordado em casa com a Olívia esperando a Andrea me ligar. As 3 da manhã a Olívia vomitou. Corri com ela para o hospital e, com a Andrea, trocamos de filho, voltei para casa com o Maurício e deixei a Olívia e Andrea no hospital. Dormi as 4 da manhã, porque não tinha mais condições, era zumbi em pessoa, 23 horas acordado com direito a uma corrida de 8K. 8 horas a Andrea me liga para buscar ela. 4 horas de sono me ajudaram muito. Fui dormir novamente somente a noite. Graças a Deus as crianças não tiveram recaídas e ficaram ótimas depois das sessões de soro.

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