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Frutos da insanidade

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Realmente. Foi insano o desafio da semana passada, principalmente no toca ao horário de dormir, acordar e adversidades do tempo. Ao menos o bom senso quanto a intensidade, tempo e qualidade das corridas eu tive. Ainda bem.

Hoje foi super tranquilo. Agora são 06:42hs. Acordei às 04:40hs. Hora que já estava voltando na terça e quarta passadas. Saí na boa às 05:05hs. Cinquenta minutos de treino, passaram muito rápido e o suor dissipava gostoso do meu corpo. Ô trotinho bom, sô!

Eu sabia que os horários iriam melhorar. Com a sova da semana passada o corpo parece estar preparado para curtir. Às vezes é bom forçar um pouquinho nalguns aspectos em prol de benefício geral. O mês de novembro será dificil, mas acredito que conseguirei, dentro dessas dificuldades, executar quatro treinos por semana.

Passarei por aqui só amanhâ para fazer comentários sobre os posts dos meus amigos Alecão, Fife e Thiago. Mas treino mesmo só na quinta. Aos vizinhos, o treino consistiu em trotar pela Mutinga até o Colégio Estadual do Jardim Líbano, contornando-o e retornando a ponte sobre a Bandeirantes e indo pela Avenida do Anastácio até a primeira grande descida do City América. De lá retorno até em casa. Um dia eu aprendo fazer mapinhas. Rídiculo para os ex-sendetários da informática. Nâo é garotos?

Em tempo: o desfecho sem fecho do Desafio.

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DESAFIO: PARTE 5/6

Dei mole pro azar no sábado. Acordei 06:30 horas, quando já era tarde para treinar. O celular tinha acabado a bateria durante a noite e não tinha colocado o telefone fixo para tocar, como fizera nas noites anteriores.

Mas surgiu um oportunidade e treinei 50 minutos. Das 18:00 às 18:50 horas. Foi numa pracinha repleta de crianças brincando, era pra ser só prazer, mas estava incomodado com as dores nas costas, que agora se fazem presente também nos treinos. Preciso urgente fazer musculação ou algo que o valha. É falta de reforço muscular mesmo.

Digo sem fecho porque não treinei no domingo, faltou o sexto treino, mas não fiquei triste. Não tive oportunidade mesmo (não foi corpo mole) e agora a rotina de casa começará a entrar nos eixos novamente. Treinar de final de semana não será mais um problema.

Mesmo sem o sexto treino, considerei o desafio cumprido, com louvor. Consegui levantar as 04:00 horas, todos os dias da semana. A lembrança do treino 3/6 (que se iniciou debaixo de uma tempestade) e do treino 4/6 (após uma diarréia) me dão um baita orgulho. Haja vontade!

Hoje levantei sentindo dores no quadríceps (olha eu gastando os verbetes de fisiologia). Mas o treino no sábado a tarde foi tão na boa? Ah… Lembrei. No sábado, pela manhã, eu extrapolei nas brincadeiras com o Henrique. Com ele no colo fiz aquele agachamento, mas aquele em que se dá um pulo após levantar. Também apostei corrida de sapo e outras estripulias mais. Ótima musculação, mas está muito dolorido.

Obrigado pelo incentivo de todos. A vontade de vir aqui escrever a cada dia, me empurrava a não fraquejar. Obrigado meus amigos. O blog faz toda a diferença e virei aqui esta semana parabenizar os feitos do Thiago, do Fife e do Alecão.

Desafio – Partes 3/6 e 4/6

Como ficou escrito no meu convite ao cafézinho, dificilmente eu deixaria de treinar depois daquela propaganda toda. Vai Bocão… Mas depois do quentinho do café no corpo e tudo arrumado, fechei a porta de casa às 05:30 hs. Chovia levinho, mas 16 passos depois, quando o botei a chave no Portão da Rua: Desabou o mundo em água, parecia de balde. Se eu estivesse de terno indo trabalhar só restaria chorar. Naquele momento também seria tarde para voltar, caso eu estivesse com medo de resfriado coisa e tal.

Deste modo, saí com o temporal mesmo. Mas direi sem exager muito. Com o corpo frio, no momento em que tudo que se espera são os primeiros vinte minutos de treino necessários para o completo aquecimento do corpo e, por consequência, prazer na atividade: é sacanagem. Pô! Justo nesse momento me vem um temporal?! Moro no final da rua, onde termina também uma ladeira. Tempestade com enxurrada até a canela, quando além de frio não tinha sequer sentido direito o peso da mochila seca com terno, sapato, apetrechos outros e um livro de 1100 páginas (não digo qual é porque é técnico, quando eu comprar um livro mesmo, direi). Ainda tinha uma novidade que eu acabara de criar: peguei a pochetezinha de hidratação eu a usei para ligar/prender as duas alças da mochila (de modo não ficarem escorregando do ombro). Da forma como estava, o celular, chaves e os dois saquinhos com o meu café da manha (num fibra, noutro linhaça com ração humana), estavam no meu peito não muito longe da boca, se no lugar disso tudo tivesse uma garrafinha (e é pra isso que foi feita a pochete), daria para tomar a água de canudinho (Taí, outra idéia inusitada cara pálida).

Engraçada foi a expressão no rosto de um vizinho, atraído à garagem para dar aquela espiada básica na tempestade. Quando ele me viu, fechando o portão e caminhando normalmente, a expressão era de quem realmente não estava acreditando no que os olhos dele viam. Oitenta metros depois já estava na Mutinga. Sentindo-me gelado e não enchergando nada, comecei a trotar. Só em dois pontos de ônibus tinha gente, sob o Telhadinho, de pé no banco de cimento, o que não ajudava muito, porque a chuva vinha de lado, aliás, de todos eles. Engraçado como é a sensação que temos sobre as coisas que nos acontecem, se eu não tivesse com o celular ali, também dentro do saquinho para congelados (assim como como todo o resto), eu diria que aquele temporal teria durado meia hora, mas foram exatos 7 minutos, nem um segundo a mais. Depois disso era chuva forte. Forte, mas chuva. Temporal é horrível. Não se vê o que poderá haver debaixo da correnteza (medo de um buraço, pedra), fora a sonoplastia. Esta é única, típica mesmo de filme de terror antigo.

Sob a chuva então, segui trotando, o que me causava muito orgulho, porque encharcada a mochila também “parecia” pesar dezenas de toneladas.

Trinta minutos depois de sair do portão, contando vom o choro que engoli, as respirações fundas e a caminhada inicial até a Mutinga. Agora, é que entra o aprendizado do treino.

Os trinta minutos que duraram a minha “travessia asfalquática”, foi o tempo necessário para o completo aquecimento. Explicando melhor, quando o meu corpo ficou pronto para a atividade, ela acabou. Nesta hora senti uma vontade absurda de deixar a mochila com o porteiro do prédio da D. Lola e me deliciar na chuva, já fina, por mais 30/40 minutos. Foi aí que lembrei do Alecão e do Wallace, do alerta e conselho deles: devagar e sempre. Lembrei, ponderei e sentindo uma pontada no peito, parei efetivamente o treino com aqueles trinta minutos. Essa foi a hora mais dificil da madrugada toda, muito pior do que levandar as quatro, do que a inóspita tempestade. Tudo isso foi nada se devidamente comparados.

Depois disso fiquei imaginando como deve ser dificil para um atleta desistir no meio de uma prova em prol de um motivo/objetivo maior.

Missão cumprida, COM LOUVOR.

DESAFIO – PARTE 4/6

Mais uma vez Mari e Henrique dormiram na D. Lola. Mas fui com o carro pra casa. O que significava que tinha de treinar antes ir levar o carro na hora certa (06:20).

Acordei com o celular tocando as quatro horas. Mas só levantei 10 minutos depois, com muita vontade de ficar dormindo mais, a noite não tinha sido como anterior (essa sim, poucas horas, mas perfeitas), nesta tive uma recaída na apnéia, eu acho, porque eu acordei assustado às 02:30 hs., sentado no sofá. Apaguei ali sem perceber. Meu sono se dividiu em 3:30hs de sofá (sentado) e 01:30hs de cama. Mas até aí tudo bem, afinal, Sexta é mais fácil [socorro que eu não sei lincar].

Acontece que depois da primeira e usual esvaziada no – alguém aí sabe um apelido para isso – intestino, algo muito desagradável aconteceu. A primeira vez na boa, a segunda, bem, normal já que tinha jantado (tarde, por sinal) além da conta, mas a partir da terceira vez começou a incomodar, até que, enfim, era uma verdadeira virose (o melhor eufemismo que eu poderia encontrar). Diante de tal virose, causada por excesso de arroz integral de alho crú moido, o tempo foi passando e com ele a chance de treinar.

Mas em tempo tive a idéia de levar no carro o uniforme de trabalho e ir com a de corrida para ficar rodando em volta do prédio da D. Lola. A idéia surgiu por duas vantagens, a primeira era de treinar no plano (menor chance para a Senhora Lesão) e de quebra ainda treinar o psicológico em treino de ramster de laboratório; e a segunda e indiscutivelmente mais premente era a vantagem de ficar próximo a um banheiro.

Este treino durou exatos trinta minutos. Eu estava me sentindo pesado com os 5 copos de água que eu havia tomado para equilibrar a perda com o desarranjo, mas de um modo geral, bem. Quando parei que percebi que, embora feliz, sentia uma leve fraqueza, que anunciava que o melhor a fazer era não dar nenhum passo a mais sequer com os tênis de corrida.

Desafio cumprido à risca até aqui. Não fugi do cronograma de treinar só de manhã e por tempo certo (curto) para chegar na ora tão desejada assiduidade. Mas faltam dois dias. – Ah lá Claudião, se manca hein!!!. Serão os dois últimos e mais tranquilos dias. Não terá perdão, já vou avisando.

Bom dia Leitor! Vai um cafézinho?

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Bom dia,

São 04:30 horas. Acordei às 03:59 e como a esposa e filho dormiram na D. Lola, o treino será a minha ida até lá. A mochila está pronta e estou tomando um cafézinho. Servido? Lá fora chuvisca. Como posso chegar lá até às 06:20 horas, darei um tempinho para ver se o tempo melhora. Só decidirei na Mutinga se vou de passo ou de trote, galope será uma opção a ser considerdada no futuro, espero. De todo modo, estou disposto, dando de mão aberta na cara do horário de verão.

Desafio – Parte 2/6

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Hoje eu corri 5 minutos a mais do que ontem. Um brinde pelo fato de ter chegado na mutinga 5 minutos antes. Quatro horas e doze minutos, sendo que eu deitei 01:00 e acordei 03:58.

Hoje eu alternei oração com agradecimento. Rezava um Pai Nosso e agradecia a torcida sincera dos amigos. Uma Ave Maria e outro agradecimento. Uma Filosofia do Sucesso e mais agradecimento por me valer deste blog para internalizar a rotina de atividades físicas na minha vida.

Eu não desenhei um desafio como este antes porque temia que o excesso de peso e a falta de local adequado fizessem com que me machucasse e abandonasse de cara o projeto. Já perdi um peso considerável, embora não muito visível dada a infinitude de quilos que ainda carrego.

Foram 40 minutos de treino. E nem por um minuto deixei de prestar atenção na postura, movimento dos braços, peito a frente e passadas eficientes (na minha gorda concepção). Isto tem sido, desde ontem, um fato muito positivo para evolução.

Como disse, a semana esta punk. Meu projeto é acordar cedo, para garantir o sucesso do desafio, mesmo no sábado e domingo. Amanhã TEM MAIS, porque eu CONSEGUIREI!!!!!!!!

Desafio – Parte 1/6

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Primeiro dia do desafio.

Acordei às 04:00 horas. 04:16 eu já estava na mutinga soltando o timer em 35 minutos. Para o caso de me sentir bem durante a corrida e querer avançar no tempo combinado, como estratégia, não colei os curativos nos mamilos. Garantia mesmo de que eu não ultrapassaria o tempo, porque não suporto o atrito, que sempre causa sangramento se não me precaver.

Foram os piores primeiros 16min de treino. Hoje tive de apelar para as rezas. Comecei com a filosofia do sucesso e as 10 dicas do Karnases repetindo, por serem as bolas da vez, a que fala de não desisitir e sobre os 10 copos de água por dia.

Fiquei indo e voltando na mutinga por dar a impressão (mas é só impressão mesmo) de maior segurança. Aproveitei para mentalizar a hipótese de assalto. Prometi que se isso acontecesse eu não desistiria, voltaria a treinar no dia seguinte no mesmo horário.

Aproveitei um trechinho de leve aclive para caprichar na postura. O gordo fazendo verdadeira pose de corredor experiente.

Quando o celular apitou o zeramento do timer deu aquela peninha de voltar pra casa, mas resisti. Foi ótimo porque nunca tinha feito um alongamento pós treino tão caprichado. Amanhã tem mais.

Meu desafio para esta semana

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Horário de verão para quem precisa treinar muito cedo é um problema. Esta semana será uma prova boa de adaptação. Veremos como será.

Depois do super treino na quinta-feira, não fiz nada na sexta-feira, cansaço de quinta + apenas duas horas de sono.

No sábado eu treinei, mas foi não foi como havia pensado. Eu tinha de ir em três lugares então peguei a mochila e fui com as pernas. Mas acredito, agora, depois da experiência, que só num estágio muito mais avançado de treino e condicionamento conseguirei correr, parar e voltar correr depois de uns 15/20 min. de intervalo. No caso de sábado, foi uma corrida de 38 minutos até a casa do meu afilhado (onde fiquei por 15 minutos). Depois mais duas caminhadas: 20min até a D. Lola (25 minutos parado lá) e mais 38 min até em casa.

Domingo não treinei e hoje, bem, prefiro nem falar.

Não sinto os treinos, mas principalmente no trabalho ando sentindo dores nas costas, bem conhecidas de situações anteriores. A prescrição, como nos casos passados, é simples, preciso urgente fortalecer os músculos de sustenção e equilíbrio (leia-se costas, lombar e toda região abdominal). Solução tem aos montes (fisioterapia, pilates e até musculação, se for bem orientada), mas não estou em condições de fazer nenhuma dessas.

Alguém tem uma dica de execercícios possíveis e eficientes, que um gordo possa executá-los em casa mesmo?

Alex, com certeza, ter a disposição necessária e curtir esse momento com os filhos, de sorriso no rosto (graças aos treinos) é o que eu considero de resultado mais do que palpável do que buscamos aqui neste blog. Antes você até teria feito, mas certamente não teria sido tão especial.

Na sexta-feira me dirige até a Velocitá Jardins para ver se comprava um tênis New Balance com bom preço. Com o preço anunciado era de se esperar que não tivesse mais nenhum do meu tamanho. No entanto, não perdi a viagem, adquire um brooks glycerin 5, com um super desconto. O desconto foi tão irresistivel que nem me importei com a cor (branco: eca!).

Assumirei um compromisso comigo mesmo, mas o farei publicamente: Trotar, pelo tempo de 35 min (no mínimo) e 45 min., bem leve, porém na terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo.

Não parece muito, mas dadas as especificidades desta semana em especial. Vencer este desafio será uma super vitória para mim.

Faço dos ex-sedentários, as palavras do Thiago

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O post do Thiago foi muito bacana, além de oportuno e na veia com o que constatei hoje de manhã.

Semana passada eu havia declarado guerra à apnéia obstrutiva do sono (é esse o bicho a que me refiro quando digo que não durmo bem) e forcei o quanto dava, principalmente com o horário dos treinos. Mas fiz isso conscientemente, foram dois treinos de corrida e três de caminhada, sendo a última no sábado, de 02h15m, bem ritmada.

Depois disso não treinei domingo, segunda, terça nem quarta. O que na minha conta de Dundes significa uma semana. Fazendo coro ao que o Thiago disse, uma semana sem treino não fez tão mal assim. No meu caso, inclusive, como forcei na anterior, o treino de hoje fluiu de uma forma que eu jamais imaginava. Foi muito bom.

Acordei ás 04:30 hs, mas só levantei às 04:50 hs, com muita dificuldade. Cheguei até a voltar para a cama duas vezes, até que resolvi me jogar no chuveiro para ver se me animava. De banho tomado eu já fiquei mais animado, ainda mais que hoje eu não tinha de voltar tão cedo.

No trotinho fiz um vai-e-vem na mutinga de quatro quarteirões e aquecido senti que hoje era o dia. Dei cinco voltas correndo no campo de futebol do Parque (Parque mesmo, não bairro) São Domingos. Mas detalhe: fui e voltei de lá, minha barriguinha e eu, no trotezinho sem repetir trajeto. Ida: Avenidas Mutinga e Do Anastácio e volta: pela Avenida 1 (cujo nome não é 1). O Treino foi excelente. O melhor até hoje. Ao todo foi 01h20m, contando a caminhada da av. I até a Mutinga.

Com efeito, constatei que uma semana sem treino não é tão ruim. Mas como bem disse o Thiago: “… manter a rotina de treinos é muito importante, não vamos treinar uma semana sim e outra não.”

E vamos nessa que está bom a beça.

Lamento nº 1

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Acordei às 04:30 horas, mas não tive forças para levantar. Tinha deitado 01:47 horas. 05:15 horas levantei, mas não dava tempo para treinar. Como consolo, se que é serve, alonguei, executei três séries de flexões de braços, sendo as duas primeiras com quinze repetições e a última, com dez. Também fiz três séries de agachamento. Com peso? Não são suficienes 116 quilos? Mas com sete repetições cada. Isto mesmo, apenas sete. Isso foi bom, mas teria sido muito melhor se feito depois de um treinozinho (trotinho ou caminhada).

Por favor Seu Toró, não molhe meu paletó

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Levantei às 05:00 horas.

Estavam o Henrique, a Mari e o carro na D. Lola. E e eu tinha de estar lá também às 06:30 horas. Oba! Vou com as pernas: uma na frente da outra.

Fui caminhando.

Mal cheguei na Mutinga começou a garoar (05:38). Cinco minutos depois a garoa virou chuva.

Até aí eu estava curtindo, acreditando que o terno na mochila não molharia por se encontrar entre a sacola com o sápato e a toalha. Mas depois que a chuva ficou forte e constante, o prazer foi substituído pelo desespero de que o terno ficaria todo molhado. Eu fiquei encharcado, molhou a toalha mas a água não chegou no terno. Ufa!

Trinta minutos de caminhada na chuva. Minha nota ao treino de hoje: 10 com estrelinha!

Não importa que o treino tenha sido leve e curto, importante é que eu estou “caminhando” em direção a rotina de atividades. Com o passo de hoje, cheguei “mais perto” do ex-sendentarismo. Parabéns pelo “treino” de hoje, Claudião”

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