Família Dundes

Mantendo viva uma bela história

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Tomei emprestado nos braços a felicidade do menino,
Que me nina, que me aninha, que me encanta,
Me menina…
Pequeno Príncipe Menino Henrique,
Filho de Rei com Duendes, só poderia ser príncipe,
O adágio da serenidade, do aconhego e dos significados…
Estrelinha brilhante iluminando nossos caminhos …

Não é dundes, mas é como se fosse… Já acompanha essa família, seja de perto ou de longe a 20 anos… É o irmão escolhido, então, por tabela é DUNDES… Hoje é niver do LANDINHO! (ORLANDO)O apelido, se vocês esqueceram da origem, foi inventado pelo Lucas, quando ainda era um Luquinha pitininho… FELIZ VIDA LANDINHO! AMOR INCONDICIONAL VOCÊ TEM DE SOBRA!ELAINE:

De toda a especie que há
Tem umas mais difícil de encontrar:
Or landim
Gênio que não sai da garrafa nem concede três desejos.
Saiu de Divina e os sonhos lhe cativa
Os sonhos doutra vida
Mais bela
Mais aquarela, caretas e máscaras
Festiva e verdadeira
Com amizade pra vida inteira
DONANA:
nos seu olhos mora a menina
a filha, a mãe e a macumbeira
Pinta e borda por ter alma arteira
De tanto que ama nem se domina
Se mete em lambirintos e inventa uma sina
Num é de garrafa, mas o gênio com ela se alucina
Namorado da Lua, outrora pai da Luá
Feiticeiro da noite, com as estrelas bolina
Corre chão, corre estrada pra encontrá
o que lhe tire do rumo, faça sol, faça neblina.
Nunca se cansa, cai, mas levanta!
Faz troça com tristeza
Gargalha, dança e canta
Não há lamúria ou desgraça,
Nem que durma no banco da praça,
Nada o impede de ver nos alheios apenas a beleza
Doce criatura na busca do constante estado de graça!

O Henrique de Oliveira Rei Dundes nasceu neste dia, filho do Claudio e da Mariane.

O Reizinho nasceu! Seja bem-vindo meu querido!!! (Tia Ana)

ÊH!!!!!Viva!!! “Parabéns pro Talzinho, Claudio, Claudio Lúcio, Ursão!!!

Logo, logo, seu maior, melhor e especial presente chegará pra te trazer alegria e mais significado pra vida! Beijos (Ná)


Claudião, Happy Aniversary! Happy Aniversary! Happy Aniversary! Haaaaaaaaaaaaaapy Aniversary! (Alex)

Ainda era de manhãzinha … Em pé no centro da cozinha, vestida com a camisola de Jersey vermelho fluido, aquela que tantas vezes me fantasiou nas brincadeiras de ser mulher, lá estava ela serena diante do meu olhar assustado. Sob seus pés uma poça d’água, que sem demora justificou como a água do café derramada. Era ele quem vinha…
Aquele que me roubaria o ninho, o berço enorme que eu imaginava que só perderia quando meus pés encostassem nas suas grades, aí sim seria a hora de ir para cama de menina…
Não sei bem se eu tinha noção de que naquela barriga morava o ser que me tiraria da proteção do quarto paterno. Creio que não, era ainda muito pequena pra tanto.
“Escorregou feito quiabo”… Nascer lhe fora fácil, restava-lhe ainda sina do viver…
Sem demora veio ao mundo a criaturinha que me disseram irmão. Na tela das lembranças lampejam imagens sem som dos seus primeiros dias, ainda envolto nos panos simples que a mãe costurara.
As primeiras memórias sólidas me trazem o instinto de proteção que logo ele me despertaria:
Num dia, de passeio com a mãe, em visita a um tio muito doente, fiquei duplamente assustada, primeiro por deixá-lo em casa sem mãe e sem irmã, e por último por assistir a miséria (ainda desconhecida) e a pobreza de primos, crianças como eu. Noutro o desespero e indignação de ver uma tia vestindo-lhe a fralda de modo diferente do que fazia habilmente a progenitora. Foram os primeiros sinais de que a pequena “Dadá” também lhe teria o amor de “vaca braba”.
Sua primeira infância foi margeada pela minha segunda; em descompasso, por um período que pareceu longo demais, mas insuficiente pra nos distanciar, seguimos apenas irmãos de brigas, mais do que de brincadeiras.Na nossa infância solitária no sítio, apenas eu podia impingir infantas maldades ao menino sempre sorridente, se alvo de chacota ou de ruindade de outrem era-lhe defensora quase feroz …
Precocemente aprendeu a ser adolescente pra compartilhar comigo as angústias da idade injustiçada… Na nossa primeira mocidade, vazia de companhia, mas repleta de sonhos, inexplicavelmente nosso amor dissimulado aflorou em evidências, tornando-nos cúmplices irrestritos, sem condições…

Amanhã é o aniversário de nascimento desse menino que me ensina a cada dia o exercício do amor incondicional… 


Amei a lembrança da Ana, mas hoje é um dia muito especial: aniversario do querido Claudemir. Parabéns, Clau. (Claudio)


Bem lembrado!!!! Viva o nosso bebê que nasceu de novo!!!! (Ana) 


E viva o Mangão Highlander!!! heeeeeeeeeee! (Alex)

Pra todos os papais dundes, rodrigues, souzas, danciguers e rios e montes!!!!!!Beijão! (ana)

Hoje é Niver do vô!!!

Viva! Viva! Viva! Tão bom ter esse vovô de cabeça branquinha contando causos em volta do fogão à lenha! Hoje a gente se reune lá no sítio no fim da tarde. Tá todo mundo convidado! (Ana)

Dia do meu niver!!!!! Como estava num inferno astral, só hoje tive coragem de registrar…(risos…mas já passou…cof, cof, cof!!!!tosse! tosse!…) Ana

Hoje é o dia que o meu lindinho deu as caras: é o HENRIQUE!!!!!Nosso amado nenêm agora tem nome e identidade! Bem-vindo, meu fofinho querido!(Tia Donana)

Hoje é dia de alegria!!! Embora a emoção nos seja contraditória, quando o riso deveria se tornar gargalhada, as lágrimas vêm… Quando ouvi aquela voz forte – se touro falasse diria que é a voz do próprio, ainda mais agora que guarda no peito um pedaço desse animal sagrado-,não deu pra segurar… O Clau, está em casa, com seu peito de aço, onde abriga seu coração gigante e forte!Cantemos e dancemos a vida do nosso querido!