Último réveillon festejado, ao bom estilo Dundes, no sítio do vô e da vó
Festa danada de boa, traia mesmo!
Falação alta e comilança, como de costume, não faltaram.
O que as fotografias não contam é que foi nessa festa que o Ieié apresentou a Andrea à família, como legítima namorada dele.
Além disso, como em qualquer festa tipicamente familiar, não faltou desacordo quanto ao embalo do arrasta-pé. Os primos vindos de São Paulo (Claudinho, Di,Lê, e Alekão) queriam dançar ao som da febre naquele momento, o recém lançado grupo Falamansa; os tios Toninho e Valdomiro, com o apoio não tão manifesto do Claudemir, ao de um insuperável vanerão; ao passo que Ná, com o apoio dos já citados falamansistas, ao de um arretado forró nordestino.
Tudo isso, na verdade, não passou daquela pimentinha gostosa que afogueia os ânimos de qualquer festança que se preze!
As festas tipicamente Dundes acontecem, mas, por uma simples questão de consenso entre os filhos do Tonico e Iracema, não mais no sítio.
Quem lembrar de mais alguma coisa da festa é só continuar a contação. Claudio- 27.10.2004
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