PRIMEIRO DA TURMA!!!!!!!
O nosso gatão recebeu o mérito de primeiro da turma,
fez todo mundo chorar…de alegria!
Parabéns, maninho!
E que tua profissão lhe traga realizações!!!!
Nós te amamos! Ná, Tal, Mari, Henrique, Shirley, Mamãe e Papai
!!!!
AMAMOS! AMAMOS!! E AMAMOS!!!!
Beijo do Tal!
Parabéns primão, aquele abração do seu primo-irmão e também da Andrea, Olívia e Maurício… (Alex)
Parabéns, Lucas, por mais está conquista.
Beijos. Lê e Dante
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u55724.shtml
05/12/2005 – 11h23
O Pearl Jam realizou neste domingo seu último show no Brasil, levando as mais de 40 mil pessoas que lotaram a Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, a uma catarse coletiva.
Este dia merece registro.
Deu na folha hoje
Os shows paulistanos estão previstos para os dias 1 e 2 de dezembro, no estádio do Pacaembu.
Este registro é uma homenagem a você, A L E K Ã O!
Terei de ir a esse espetáculo para, acima de tudo, estar do seu lado para viver esse momento especial. Sei o quanto esperou por isso. Amo você. Claudio.
Tudo o que é bonito é para se mostrar. (Claudio)
ANO NOVO
TEMPO:
Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ANO, foi um indivíduo genial, industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui por diante vai ser diferente.
(Carlos Drummond de Andrade)
Esse sentimento da “renovação” sempre me intrigou, hoje lendo os “passatempos” do dia, achei esse poema do Drummond que explica a Festa que eu nunca entendi. Adriana.
Hoje é dia do jardineiro.
É o dia também da Tia Daile.
Num só dia, numa só homenagem, fundem-se duas personagens de Daile que são igualmente queridas neste sítio: a jardineira e a tia.
Jardineira sim, pois suas mãos calejadas, mas delicadas e perseverantes desbravou e semeou o lindo jardim que é sua vida hoje, todo florido e sorridente com as mais ricas e raras petúnias: Gabriela, Maria Isabel e Isabela.
Essas mesmas mãos, que numa época difícil, afagavam a sua primeira sementinha, a Lú, que teve como primeiro berço uma mala, aquela mesma mala que trouxera para São Paulo os quatro únicos bens de Daile e Narciso: a noite e o dia, a cara e a coragem.
A tia, querida Daile, que é dona e senhora de um sorriso único e cativante. Sorriso que lhe rendeu destaque na particular profissão de comerciante.
A tia, que a todo elogio que lhe é feito, responde com uma sentença que já é de todos nós conhecida e copiada:
“Tô bonita nada bobo. Fala isso porque gosta de mim. Pra me ver contente!”
Esta homenagem é para a mulher e tia, Daile, que hoje ocupa todo o seu tempo no lavor da jardinagem, dividindo-se em duas para regar e fazer florescer suas delicadas petúnias e ainda cuidar, com zelo próprio de jardineiro, da vó Iracema, que segundo disse o poeta (Ana): é a “árvore que faz sombra fresca em nossas vidas…”
(Claudio)
Tia Lelê, querida!
Depois dessa homenagem do Tal, só me resta dizer Obrigada pela sua generosidade, obrigada pela sua doçura, obrigada por você existir em nossas vidas!
Te beijo pra que sejas mais feliz a cada dia!
(Ana)
Hoje é dia do cego.
Torçamos para que não demore muito até que eles estejam verdadeiramente inseridos na sociedade.
Se faz oportuna e agradável a lembrança, aqui, de um maravilhoso exemplo deixado há muito tempo por um cordelista:
Cearense da cidade de Crato, que ganhou grande reconhecimento e prestígio com a famosa e arretada Peleja com o Zé Pretinho dos Tucuns.
Um feito e tanto para quem teve que superar, ainda muito novo, tantas desgraças na vida, como bem reflete este lindo e comovente poema que ele fez para mãe dele, chamado “As três lágrimas”:
Eu ainda era pequeno
mas me lembro bem
de ver minha pobre Mãe
em negra viuvez.
Meu pai jazia morto
Estendido em um caixão
Chorei pela primeira vez!E a pobre minha Mãe
Daquilo estremeceu:
De uma moléstia forte
A minha mãe morreu.
Fiquei coberto de luto
E tudo se desfez
E eu chorei então
Pela segunda vez.Então, o Deus da Glória,
O mais sublime artista,
Decretou lá do Céu
Perdi a minha vista.
Fiquei na escuridão,
Ceguei com rapidez
E eu chorei então
Pela terceira vez.Meus prantos se enxugaram.
Das lágrimas que corriam
Chegou-me a poesia
E eu me consolei.
Sem pai, sem mãe, sem Vista,
Meus olhos se apagaram;
Tristonhos se fecharam
E eu nunca mais chorei.
Texto capturado do sítio Jornal da Poesia (Claudio)
19:25Hs. Passei o dia com o vô, a sós mesmo, das 13 às 16:00Hs. Como já dito pela Ana, sem dor! Isto sim é o melhor de tudo, porque o só fato dele estar oito dias naquele quarto já é um suplício e tanto. Agora é torcermos para que o quadro continue assim, estável. O tio Toninho passará a noite com o vô, amanhã, voltarei lá para trazer mais notícias. (Claudio)
Agora tem página pra tia Maria.
Lê!!!
Menina do sorriso iluminado,
Mãezinha da terra, que agora aprende a rezar
Em agradecimento a cria benta que recebeste dos céus…
Fomenta os sonhos da tua criaturinha
Ensina-lhe a construir suas verdades
Ofereça-lhe a mão no caminho das pedras que levam às montanhas
Vislumbra do alto junto a ele um mundo onde viver seja fácil
E na simplicidade repouse a beleza…
Embala junto do menino a menina que há em ti
Guarde-a pra que pra sempre ela brinque com seu menininho de olhos sorridentes…
Seja feliz, minha linda!!! Ná - 01.10.2004
Alessandra!!!
Gostaria muito de saudar-te neste dia com poesia, com verdadeira poesia…
que fosse uma ambrosia para a alegria descortinada pela magia desta data
que te aquietasse o espírito como o sol de inverno no quintal da vó
que te abrisse a alma à contemplação divina como o crepúsculo no litoral.
Ah, como eu gostaria…
Pena é que não ensinaram como uma se fazia
Pudera! Não é jogo de botão que se aprende numa lição
tampouco grito de torcida da escola que de pronto se decora
Quem dera fosse como a tabuada que com um pouco de esforço se diz entoada.
Seria preciso na boca, o degustar requintado que só detém o tarimbado gourmet das palavras; no coração, uma singular sensibilidade para com as tormentas do espírito alheio; e, nas mãos, uma pena da qual ecoassem sentimentos que tocam e transformam o coração do mais bruto bárbaro.
Bem sei. Não sou dado as rimas, meu vocabulário só não é mais miúdo que meu escasso conhecimento de mundo. Sextilhas??? Seriam elas cestas que de tão pequenas só acondicionariam uns tantos grãos de ervilha que esmeramente enfileirados ler-se-ia “te amo”. Não… Se significassem isto se escreveria com “c” e “s”, e não com “s” e “x”.
Resigno-me então desta destemperada quimera de quem no fundo só espera, poder dizer-te com o coração, todo o meu amor de irmão.
Amor de quem teve o incomensurável prazer de ter-te todo dia, amiga, companheira e solidária. És linda por dentro e por fora. Da tua boca ecoa a mais pura simpatia. Ao se mexerem teus lábios não parecem falar, mas saborear o mais puro néctar.
A sensibilidade te sai dos poros. Como esquecer de tua companhia?! Ao menor sinal de desventura do meu espírito, lá estava tu, com teu doce sorriso a mostrar que ali, na tua cama, havia um lugar, um cantinho, suficiente para por fim ao mais avassalador desterro da minha alma.
Feliz aniversário do teu irmãozinho.
Te amo de paixão! Claudio - 01.10.2004
Conforme previsto pela organização do evento, o “Fantasiando os trinta anos do eterno menino” foi um sucessasso! Emocionado, o eterno menino disse: “Ao lado do meu casamento foi o dia mais feliz da minha vida!”
Ao ensejo desta nota, a organização aproveita para desculpar-se por não ter previsto tanto empenho dos convidados para abrilhantar a festa. Equívocos não ocorreram, também não houve injustiça na premiação dos fantasiados. No entanto, esta página servirá de registro, ainda que virtual, da premiação mais que merecida dos seguintes:
E finalmente, o oscar de melhor organização, empenho, dedicação e paixão que sem os quais o Fantasiando os trinta anos do eterno menino não teria acontecido, a sempre ela Mariane!!!
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