Hoje é dia do jardineiro.
É o dia também da Tia Daile.
Num só dia, numa só homenagem, fundem-se duas personagens de Daile que são igualmente queridas neste sítio: a jardineira e a tia.
Jardineira sim, pois suas mãos calejadas, mas delicadas e perseverantes desbravou e semeou o lindo jardim que é sua vida hoje, todo florido e sorridente com as mais ricas e raras petúnias: Gabriela, Maria Isabel e Isabela.
Essas mesmas mãos, que numa época difícil, afagavam a sua primeira sementinha, a Lú, que teve como primeiro berço uma mala, aquela mesma mala que trouxera para São Paulo os quatro únicos bens de Daile e Narciso: a noite e o dia, a cara e a coragem.
A tia, querida Daile, que é dona e senhora de um sorriso único e cativante. Sorriso que lhe rendeu destaque na particular profissão de comerciante.
A tia, que a todo elogio que lhe é feito, responde com uma sentença que já é de todos nós conhecida e copiada:
“Tô bonita nada bobo. Fala isso porque gosta de mim. Pra me ver contente!”
Esta homenagem é para a mulher e tia, Daile, que hoje ocupa todo o seu tempo no lavor da jardinagem, dividindo-se em duas para regar e fazer florescer suas delicadas petúnias e ainda cuidar, com zelo próprio de jardineiro, da vó Iracema, que segundo disse o poeta (Ana): é a “árvore que faz sombra fresca em nossas vidas…”
(Claudio)
Tia Lelê, querida!
Depois dessa homenagem do Tal, só me resta dizer Obrigada pela sua generosidade, obrigada pela sua doçura, obrigada por você existir em nossas vidas!
Te beijo pra que sejas mais feliz a cada dia!
(Ana)
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